4 lições do pôquer para ser um empreendedor super produtivo



Se empreender já não é uma tarefa fácil, apresentar também uma alta performance todos os dias parece uma missão impossível: como avaliar o próprio desempenho, diante de tanto estresse diário?
Uma situação parecida acontece com os jogadores profissionais de pôquer, diz Gabriel Goffi. Após quatro anos jogando profissionalmente, ele resolveu lançar um curso para todos que querem aprender a ter grandes resultados em suas vidas. A base para dar as aulas surgiu da sua própria experiência em lidar com instabilidades.


História
Goffi começou a jogar aos 17 anos, após ser apresentado ao jogo por um amigo. Ele já jogava games de estratégia, e se interessou pelo pôquer por conta da parte mais analítica que envolve o jogo.
Após dois anos estudando sobre a indústria e sobre o jogo em si, Goffi participou de um clube de pôquer ao vivo, perto de onde morava, em São Paulo. Os resultados foram tão bons que ele resolveu largar o cursinho pré-vestibular e virar jogador profissional.

Com o tempo, Goffi trocou as mesas de pôquer ao vivo da cidade por uma forma de jogo ainda mais lucrativa: o pôquer online. Com competidores do mundo todo, enfrentou uma decepção: perder 100 mil dólares em um único jogo. “Quando perdi esse dinheiro, muitos jogadores de pôquer brasileiros me falaram para jogar mais baixo, porque eu já ganhava bem nos jogos ao vivo. Mas eu pensei: por que eles podem ser os melhores do mundo e eu não? Eles fazem algo diferente, e eu só preciso descobrir o que é”, conta.
Assim, Goffi ficou alguns meses fora do pôquer, estudando. “Uns cinco meses após perder esse valor, resolvi voltar. Obtive os melhores meses da minha carreira”.

Curso
Diante do resultado, o jogador começou a ser procurado para consultorias e palestras sobre pôquer. Mas ele percebeu que sua especialidade, na verdade, era algo totalmente fora do jogo. Por isso, resolveu criar um curso, chamado de “Moving Up”, sobre o que ele aprendeu nesses meses de retiro: ter alta performance através de algumas técnicas. As aulas estão em sua quarta edição e já foram frequentadas por 500 alunos.

Goffi, hoje com 26 anos de idade, explica que o curso não é voltado apenas para jogadores, e sim para qualquer profissional que esteja interessado em produtividade. Por isso, listou algumas técnicas que podem ajudar quem é dono de negócio e acha que não está rendendo tanto quanto poderia. Veja, a seguir, quatro lições que o pôquer pode ensinar aos empreendedores que queiram ter uma alta performance ao gerir negócios:

1. Grandes mudanças fazem parte da jornada
Todo dia, Goffi lidava com variáveis. “Sabia que iria ganhar ou perder uns 50 mil dólares. Para me manter no topo, eu teria de lidar com essas inconsistências e o estresse delas”, conta. Segundo ele, para que o empreendedor consiga ter uma alta performance, é preciso aprender a ter controle das situações e não deixar seu emocional falar mais alto em épocas instáveis.

Mas como fazer isso, exatamente? “Pergunte-se o que você quer de verdade. Por exemplo, pode não ser apenas o dinheiro, e sim algo maior, como reconhecimento e valor gerado para outras pessoas. Quando os empreendedores não se questionam, eles estão apenas no superficial. A chance de cair do topo é grande, porque não há uma grande motivação”.

2. Está com problemas? Olhe para fora do seu negócio
Se você está enfrentando desafios dentro do seu negócio e não vê uma saída, pode ser que você esteja com uma visão limitada dos acontecimentos. “Não foque apenas em uma área da sua vida, como a profissional, por exemplo. A maior falha para alcançar o sucesso pode estar em outras esferas – relacionamentos, saúde, controle emocional...”, afirma Goffi.

Ele dá como exemplo pessoal a partida em que perdeu os 100 mil dólares. Teve de se decepcionar para aprender que apenas a parte técnica, restrita ao jogo, não iria diferenciá-lo dos grandes competidores.
“Aí, entrei no mundo da alta performance. Percebi que cada pequena decisão do meu dia, fora do pôquer, influenciava no meu desempenho durante o jogo”. Quando Goffi passou a organizar melhor sua agenda diária, ficou energizado e controlado em todos os pilares da vida, afirma. Isso lhe trouxe tantos resultados positivos no financeiro, com sua volta ao mundo do pôquer, quanto em felicidade.

3. Priorize para ganhar mais energia
Todo empreendedor convive com uma grande quantidade de informações diárias, tanto da sua empresa quanto do que está além do mundo profissional. É comum ficar estressado pela quantidade de conhecimento superficial disponível e, consequentemente, pela incapacidade de gerar resultados palpáveis. Para combater esse estresse e ter mais do que se orgulhar no final do dia, é preciso escolher as tarefas que precisam ser realizadas.

Mas como conseguir saber o que, de fato, merece sua atenção? Goffi indica que a primeira hora do seu dia deve ser introspectiva: você deve combinar consigo mesmo o que fará. Sua energia deve ser voltada para seus principais objetivos de vida. “As pessoas estão cansadas às seis da tarde porque tomaram muitas decisões medíocres, e não apenas pela carga horária”, diz Goffi.

Ele também recomenda manter um diário e anotar os pensamentos antes de dormir. “Você consegue dormir bem quanto tira seus problemas, suas tarefas, suas incertezas e suas dúvidas da sua cabeça”. Na mesma linha, é preciso planejar coisas básicas no dia anterior: o que vestir, o que comer, os principais objetivos. Caso contrário, o cansaço mental virá ainda de manhã.

“Diga mais ‘não’. Pegue sua agenda, olhe o que fará todos os dias e brinque de cortar compromissos. Você retoma seu horário e faz coisas que realmente têm sentido para você. As pessoas aceitam muitas interferências e não param para entender e melhorar sua performance. É o poder de focar”, explica.

4. Cerque-se de pessoas que o inspiram
Goffi conta que uma das principais formas que ele encontrou para evoluir no pôquer foi discutir com coaches – pessoas no seu nível ou acima.
“Eu falava qual era minha mão e qual minha linha de pensamento da situação. Os conselheiros, então, explicam a análise deles. Assim, eu entendia como eles obtiveram resultados e inovava minha própria forma de pensar”.

Assim, qualquer empreendedor que queira ter sucesso deve se sentar com aqueles que o influenciem. “Se você olha para os lados e é o mais inteligente, tenha certeza de que está no lugar errado. Tenha em quem se espelhar: alguém que você olhe e isso o impulsione para seu próximo propósito, para algo maior”.


Publicado Por: Naiana Lima
FONTE: http://180graus.com/empregos/4-licoes-do-poquer-para-ser-um-empreendedor-super-produtivo


E-Commerce

 

Carreira infeliz não é melhor razão para ter negócio


A decisão de empreender deve surgir de um desejo de realização e não como fuga de uma carreira infeliz, afirma o professor e economista Marcos Silvestre. "Muitos trabalham e não estão satisfeitos com o que fazem. Esse não é o melhor motivo para começar um negócio. Para empreender, você precisa ter em mente todos os prós e contras, e nunca começar algo por impulso", afirma.

Autor do livro "A Virada na Carreira: Ganhe Dinheiro por Conta Própria", Silvestre considera que, embora seja necessário assumir certos riscos, empreender exige pé no chão e planejamento. "Empreender é uma aventura, mas pode ser uma aventura estruturada, que não é iniciada na loucura".

Para ele, ninguém precisa ser um super-herói para ter sucesso nos negócios. Basta planejar com realismo. "Empreender não é apenas para os 'iluminados' e nem uma questão de sorte. É possível traçar um plano, fazer questionamentos e ser bem-sucedido com um negócio próprio, mesmo sem ter tido uma grande ideia ou diferencial", afirma.

 A seguir, veja dicas para abrir uma empresa de forma realista e estruturada:


1. Escolha o momento e a área certos

Segundo o professor, quem deseja abrir um negócio precisa escolher a área de atuação com sabedoria. Para ele, abrir uma empresa no próprio ramo de trabalho pode ser mais simples. "Normalmente, quem abre o próprio negócio depois de trabalhar anos na mesma área, acaba aproveitando muitos contatos", diz. Mas nada impede que se migre de setor, desde que se pesquise bastante. 

Depois, é preciso saber o melhor momento para abrir a empresa. "Ele não pode se precipitar nem adiar muito. Ele deve ter noção se o ciclo profissional dele se encerrou realmente e, principalmente, deixar as portas abertas para voltar, caso o seu negócio não dê certo, ou para ser fornecedor dessa empresa." 

2. Defina o modelo de negócio e o local
Antes de abrir a empresa é preciso avaliar o formato do negócio, se será uma iniciativa própria, franquia ou marketing direto, por exemplo. Cada uma exige um tipo de habilidade. "Se resolver investir na venda direta, por exemplo, que exerce pouco capital pessoal, até onde ele quer chegar? Ser apenas um vendedor ou coordenador de uma região, por exemplo?''

Além disso, o empreendedor deve avaliar qual região a empresa vai atender. É um bairro? Microrregião? Estado? País? Essa decisão vai impactar tanto a estratégia de entrega e logística, como divulgação, por exemplo.

3. Saiba buscar e usar o dinheiro
Todo negócio exige investimento. O empreendedor deve definir se vai abrir a empresa sozinho com suas economias, ou se terá um sócio. Além disso, calcular quanto precisa para montar o negócio e atingir o ponto de equilíbrio, ou seja, quando os gastos se igualam aos ganhos. "É preciso saber exatamente o custo do negócio para não gastar mais do que precisa ou do que tem."

De acordo com ele, há negócios que em menos de dois anos já estão estabilizados e outros, não. É quando muitos erram ao retirar lucro antes da hora. "Não é certo querer mamar em bezerro. Só conseguimos tirar leite quando ele já é uma vaquinha. Se fizer isso antes, certamente você matará o negócio."

4. Trabalhe para o seu cliente
A razão do seu negócio é o cliente e não você. É preciso ficar atento ao que ele quer e quanto ele quer pagar pelo seu produto, segundo Silvestre. "Antes de tudo você tem de avaliar se o cliente que está almejando existe. Trabalhe para o seu cliente e para o seu negócio."

5. Invista nas ferramentas certas
Para Silvestre, o que faz um cliente preferir comprar o produto ou serviço de uma empresa e não do concorrente vai além das aparências. "Muitos prestadores de serviço acham que, por atenderem em domicílio, precisam ter um bom carro. Só que, nesses casos, o cliente quase nunca precisa ter contato com esta ferramenta de trabalho. Ou seja, investem o dinheiro em algo desnecessário."

A qualidade do produto e do atendimento, segundo ele, é que faz a diferença. "O cliente quer que o prestador chegue no horário, seja educado, entenda sobre o negócio e tenha as ferramentas necessárias para executar o serviço solicitado."



Márcia Rodrigues
Colaboração para o UOL, em São Paulo
FONTE: http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2015/11/04/carreira-infeliz-nao-e-melhor-razao-para-ter-negocio-diz-autor-veja-dicas.htm
Empreender é fundamental para superar a crise


O presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo destacou o papel das MPEs; também foram destaque os produtos da Facesp que ajudam entidades a atrair associados e incrementar receita.
O Projeto Empreender deu início aos trabalhos desta quinta-feira (5/11) do 16º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), no Guarujá.


A partir de parcerias das associações (ACs) comerciais com o Sebrae, o Empreender visa a fortalecer a competitividade das micro e pequenas empresas (MPEs), reunindo-as em núcleos setoriais para que discutam especificidades dos mercados de atuação. Esses núcleos se encontram periodicamente nas ACs, debatendo problemas em comum e buscando soluções conjuntas.
Participaram da palestra sobre o Projeto Empreender Alencar Burti, presidente da Facesp e da ACSP; Natanael Miranda dos Anjos, superintendente da Facesp; Ivan Hussni, diretor técnico do Sebrae-SP; Juarez de Paula, gerente da Unidade de Atendimento Setorial Comércio do Sebrae Nacional; e Rogério Sachs, presidente da Associação Comercial do Guarujá.


"Hoje vamos falar do que é fundamental para superar uma crise: empreender. E para isso é preciso inovar. A tecnologia e a ciência deram uma velocidade ao desenvolvimento que, para nós, parece inacreditável, mas é a realidade. Ou você se ajusta à nova realidade ou você fica parado no tempo", disse Burti.
Ele ressaltou que os empreendedores, mais do que pensar em abrir novos negócios, precisam se atentar à manutenção. "Empreender é como religião: ou você acredita no que faz ou melhor nem começar", acrescentou.
O Projeto Empreender está em 65 ACs do Estado e já gerou 166 núcleos setoriais, que, por sua vez, beneficiam mais de duas mil MPEs.


Para o superintendente da Facesp, Natanael dos Anjos, "sem o esforço das ACs, não chegaríamos a um evento dessa grandeza". Segundo ele, o empreendedor paulista tem força e determinação únicas, que dão ao Estado enorme relevância para o País.
Agentes
Ivan Hussni, que já foi vice-presidente da Facesp e presidente da Associação Comercial e Industrial de Rio Claro, recordou como o Empreender alavancou a economia local. "Apesar dos benefícios, temos muitos desafios e pontos a melhorar", ponderou o diretor-técnico do Sebrae, que também revelou que um dos segredos de sucesso do programa está nos agentes que o coordenam. Por isso, o Sebrae está criando um grupo de trabalho para disseminar boas práticas dos agentes. Eles são responsáveis por implementar o Empreender nos municípios, interligando AC, empresários e Sebrae em torno do mesmo objetivo.

O Sebrae, disse Hussni, adotará ações para cada cidade, tornando menos engessada a interação das empresas com o Empreender. Mais do que isso, revelou que o projeto vai aproximar o empresário dos bancos e cooperativas de créditos para que tenham condições mais favoráveis para crescer.

"O cenário atual é difícil para o comércio, porque corrói a renda do consumidor e compromete o rendimento das empresas", analisou Juarez de Paula, do Sebrae Nacional. Para ele, a saída está no associativismo e na manifestação do sentimento de descontentamento. "Nós, empresários, precisamos romper a passividade e dizer que a sociedade brasileira não está satisfeita com esse quadro", finalizou.


Casos de sucesso
Nelson Andujar de Oliveira, coordenador do Empreender na Facesp, apresentou o caso da Associação Comercial e Empresarial de Batatais. Segundo o presidente da entidade, José Eduardo Latuf Dau, os empresários da cidade entendem que, se ela vai bem, os negócios também vão bem. "Portanto, independentemente do prefeito, partido ou crença, a associação tem que estar junto da prefeitura, ajudando a comandar a cidade", afirmou.


Todos os núcleos do Empreender de Batatais melhoraram os resultados, incrementando seus faturamentos. Além disso, gerou-se nova percepção nos empresários locais, que começaram a ver os demais negócios não como concorrentes, mas como possíveis parceiros.
Atualmente, a ACE de Batatais possui quatro núcleos do Empreender: alimentação, comércio varejista e vestuário, beleza e materiais de construção. Esse último foi constituído há pouco mais de um mês. O núcleo de alimentação criou um aplicativo com todos os estabelecimentos do setor na cidade.


Produtos e serviços 
A Facesp disponibiliza, para as afiliadas, produtos que as ajudam a atrair novos associados e incrementar suas fontes de receita. E foram esses produtos o tema de uma das palestras desta manhã.

"A Facesp procura há anos oferecer produtos que façam com que as ACs tragam associados e tenham novas fontes de receita. Temos o nosso mais tradicional e muito importante serviço que é o SCPC, mas entendemos que existem categorias de empresas que precisam também de outros tipos de produtos", explicou Giovanni Guerra, superintendente de produtos e operações da Facesp.
A entidade tem um portfólio de cinco linhas de produtos e serviços: certificado digital, cartões de benefícios, administração de planos de saúde, planos de telefonia móvel empresarial e certificados de origem para exportadores.


Segundo Guerra, a ideia é que a Facesp expanda os produtos para todo o Estado, respeitando características de cada cidade. Na palestra, os representantes das ACs conheceram detalhes de cada serviço e quanto conseguem ter de rentabilidade com cada um.
Participaram da apresentação o vice-presidente da Facesp José Carlos Carvalho; o coordenador regional de produtos da Facesp, Ronaldo Abreu; a coordenadora do programa de certificado de origem, Jaqueline Toledo; o consultor regional de produtos Vinicius Oliveira; e os analistas de produtos Eric Moreira e Karina Flores.


Cartões de benefícios
Por meio de convênios com empresas e prefeituras, a Facesp desenvolve cartões de benefícios que possibilitam a funcionários e consumidores a compra de alimentos, remédios, material escolar e outros produtos, de acordo com o município.


Um dos destaques dessa linha de produtos é o cartão ACCredito Educação. Por ele, a prefeitura disponibiliza uma verba aos alunos da rede pública de ensino para que eles comprem o material escolar. Dessa forma, o poder público reduz transtornos logísticos e operacionais decorrentes da distribuição de kits escolares, uma vez que os estudantes podem comprar os artigos diretamente nas papelarias da cidade, incrementando a economia local. Toda a administração dos cartões é feita pela Facesp.


Certificados
Outros dois produtos que as ACs paulistas podem oferecer aos associados são os certificados digital e de origem.

O primeiro é uma assinatura eletrônica que as empresas são obrigadas a apresentar em determinadas transações digitais. O segundo é um documento destinado a exportadores. Em ambos os casos, o único trabalho que as associações têm é prospectar novos clientes, uma vez que a execução desses serviços é feita digital, dentro de uma estrutura já existente.
Na palestra que a equipe de produtos da Facesp conduziu, foram distribuídos guias de implantação desses serviços, para que todas as ACs saibam o passo a passo para adotar os certificados em suas cidades.


Em 2014, os produtos da Facesp faturaram, no Estado, R$ 2,5 milhões. Apenas nos seis primeiros meses de 2015, a arrecadação já atingiu aproximadamente R$ 1,75 milhão.
"A Facesp pecou muito no passado ao implementar produtos em cidades que não tinham estrutura para recebê-los", comentou Abreu, reforçando a nova estratégia da entidade de focar os produtos certos para os municípios certos.


Contudo, em casos específicos como cartões de alimentação e refeição, as barreiras são menores. "Por serem benefícios obrigatórios na maioria das convenções coletivas, eles podem ser implementados tanto em pequenos quanto em grandes municípios", esclareceu o porta-voz da federação.


Mercado potencial
Um dos produtos mais novos é o ACCelular, serviço de telefonia móvel empresarial que oferece taxas atrativas a negócios que precisam administrar múltiplas linhas.
"O serviço existe há dois anos e já atuamos em oito cidades", disse a analista Karina Flores, responsável pelo AC Celular na Facesp.
"Queremos, em 2016, ter de 10 a 15 cidades que serão distribuidoras dos nossos produtos", afirmou Guerra, revelando o objetivo de descentralizar a forma como esses serviços são administrados.


"A Facesp tem que ajudar as associações a encontrar caminhos novos, e os produtos servem para isso", concluiu o vice-presidente da Facesp José Carlos Carvalho.


Texto: Renato Santana de Jesus
FONTE: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,799145,Empreender_e_fundamental_para_superar_a_crise_diz_Alencar_Burti_no_Congresso_da_Facesp,799145,4.htm