Os tópicos que precisam ser atualizados no plano de negócios



Quais são os tópicos que precisam ser atualizados no plano de negócios?
Respondido por Eduardo Vilas Boas, especialista em plano de negócio

É comum dizermos que o plano de negócios já está desatualizado assim que é concluído. Fazer esse documento é um exercício de tentar prever o futuro e como a oportunidade que você irá desenvolver se comportará nele. Acontece que por mais embasadas em informações confiáveis que sejam as projeções, o futuro nunca acontece da maneira exata que foi planejado.

Por isso, é essencial monitorar mudanças em alguns dados que podem alterar o futuro projetado do negócio. O principal a ser monitorado são as premissas, ou seja, aquelas informações que são assumidas como verdadeiras a priori para o desenvolvimento do plano de negócios.

Sempre que essas premissas se alterarem o plano também deve ser alterado. Sendo assim não podemos dizer que somente alguns tópicos precisam ser alterados, é preciso ficar de olho em todos eles.

O empreendedor deve ficar de olho em informações que podem afetar a sua empresa para atualizar o documento sempre que necessário. Os tópicos mais comuns em que isso pode acontecer são a Análise de Mercado, as Projeções de Vendas e o Planejamento Financeiro.

No caso de Análise do Mercado, as projeções do mercado para o futuro constantemente sofrem alterações. Seja por causa de um novo relatório setorial que mostre aquecimento ou diminuição do mercado, ou mesmo pelo lançamento de um novo produto ou um novo concorrente.

Alguns motivos também levam a alterações em mais de um tópico do plano de negócios. A alteração no valor do câmbio, por exemplo, pode afetar o crescimento do mercado de determinado setor, pode alterar os equipamentos que a empresa pretende utilizar, pode alterar os gastos com marketing e tudo isso irá alterar toda a parte do plano financeiro da empresa.

Outro motivo para atualizar o plano de negócios é o início das operações. A partir deste momento a empresa passa a ter uma visão mais real daquilo que foi planejado e pode ir atualizando o seu plano. É possível ter uma análise de quanto a empresa realmente vende e de quanto gasta e a partir disso atualizar as projeções futuras.



Eduardo Vilas Boas é empreendedor, doutor em administração de empresas pela FEA/USP, sócio da Empreende e criador do site Empreende.vc.
FONTE: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/os-topicos-que-precisam-ser-atualizados-no-plano-de-negocios

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5 dicas para o empreendedor construir uma marca de sucesso



Empreender é uma atividade complicada e de alto risco. No Brasil, estes riscos são ainda maiores. Por aqui, é fácil se perder nos processos burocráticos necessários para abrir e manter um negócio e deixar de lado um aspecto essencial para a conquista de clientes e consumidores: a criação da marca. Uma marca forte ajuda o empreendedor a se fazer presente no mercado, a mostrar que ele oferece algo único e valioso, e a criar um vínculo duradouro com seus consumidores. É uma das tarefas mais estratégicas que um empresário deve fazer. No entanto, não é uma tarefa simples. Ela demanda cuidado e foco. Alguns empreendedores conseguem criar suas marcas de maneira intuitiva, mas a grande maioria precisa de algumas orientações para que consiga extrair todo o potencial de seus negócios na criação da marca.

1) Acredite no seu potencial. 
Empreender é muito mais desafiador do que qualquer outra profissão. Se você buscou este caminho, certamente entende o potencial que tem, e sabe como oferecer algo que ninguém ainda oferece. Mas muitas vezes, depois que o negócio começa a sair do papel, ficamos presos aos problemas e dificuldades operacionais e esquecemos da ideia original que nos fez empreender. Isso é muito perigoso e leva ao desenvolvimento de marcas sem paixão, que pouco excitam os consumidores. Se quiser ter sucesso, acredite no seu potencial e crie maneiras de deixar isso claro para os consumidores.

2) Seja ousado ao escolher o diferencial do seu negócio.
Todo novo negócio deve conquistar consumidores que hoje estão sendo servidos por outros concorrentes. E quanto mais novo o empreendimento, mais difícil de conquistar novos consumidores. Portanto, é necessário, ao entrar no mercado, mostrar claramente porque o seu negócio é diferente dos outros, e porque os consumidores devem trocar a opção atual por você. Escolha um benefício que mostre claramente o quanto melhor o seu negócio é e faça disso o seu diferencial – a razão pela qual as pessoas irão comprar de você, e não de seus concorrentes. E seja ousado! A ousadia é uma prerrogativa que as marcas novas podem usar melhor do que as já estabelecidas.

3) Comunique o que a marca é para os seus colaboradores. 
Não basta apenas o empreendedor saber o que quer para sua marca. É preciso que ele consiga transmitir o que a marca é para os seus colaboradores, para que eles também possam se tornar porta-vozes. Criar marcas é um esforço conjunto de todos dentro de uma empresa, especialmente aquelas que estão iniciando. E se seus colaboradores não estiverem ao seu lado nesta empreitada, eles estarão contra você.

4) Não perca chance de divulgar sua marca. 
Qualquer momento de contato entre a sua marca e potenciais consumidores deve ser aproveitado para passar a imagem da marca, e o diferencial de negócios. Como empreendimentos novos possuem normalmente verbas muito restritas, cada momento deve ser aproveitado ao máximo para criar um encantamento do consumidor ou cliente. Isso vale para materiais de comunicação, como sites de internet, páginas em redes sociais, panfletos e anúncios, mas também vale para as instalações físicas, que devem transparecer a identidade da marca, e também para os colaboradores, que devem ter atitudes e discursos alinhados com os objetivos da marca.

5) Tenha perseverança: Criar marcas é uma atividade de longo prazo.
As coisas não acontecem da noite para o dia. Há de se escolher um caminho, acreditar nele e investir tempo e recursos para persegui-lo. Fuja de atalhos que parecem ser caminhos fáceis para a construção de marcas – eles não existem. Não caia na tentação de embarcar na “nova onda do momento”, abandonando sua estratégia inicial. A marca demora para romper a barreira do desconhecimento, necessita de investimentos constantes e de consistência de ações e comunicação. Não se desespere e mantenha-se perseverante.

Seguir estas dicas, ou quaisquer outras, não significa que você terá automaticamente sucesso na criação da sua marca. A adoção de uma marca pelos consumidores sempre tem algo de incontrolável. Mas quanto mais você estudar o seu próprio negócio, maior a possibilidade de você conseguir mostrar para as pessoas o que a sua marca significa. E as marcas dos empreendedores normalmente já nascem com algo que é raro nas marcas grandes – um propósito



Por Marcos Bedendo  - professor e consultor de branding.
FONTE: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/branding-consumo-negocios/2015/04/28/5-dicas-para-o-empreendedor-construir-uma-marca-de-sucesso/
5 lições de vendas que todo empreendedor deve saber

Se você está desenhando o plano para não cumpri-lo – e eu já vi muitas empresas fazerem isso -pode parar já. Porque, no final do dia, gestor não pode colocar a culpa em ninguém



Costumamos dizer que vendas resolvem todos os problemas, o que não significa que elas se bastem. Mas uma coisa é fato: a empresa pode ter um bom controle contábil, um sistema de gestão eficiente e um plano de negócios redondo – competências matadoras para manter o desempenho no longo prazo -, mas negócio algum acontece se não conseguir vender. Nenhum.

Por isso, listei aqui lições básicas de vendas que qualquer empreendedor, em qualquer negócio, precisa conhecer. E vai assim:


1. Não leva jeito para vendas? Busque quem tenha

O empreendedor precisa entender e reconhecer quando não possui tal competência e trazê-la para dentro, desde o começo.

Cansei de ver empresas com excelentes produtos, mas que não sabem comercializá-los. O time, muito mal administrado do ponto de vista comercial, acaba seguindo o discurso que o dono acredita ser bom e, assim, tece argumentos que não interessam a ninguém, ou que cobrem as vantagens e os benefícios concretos daquela oferta.

Imagine só uma loira baixinha, de lindos olhos azuis, que só anda de óculos escuros e acha que está arrasando, quando na real está tapando um dos seus maiores trunfos e passando despercebida. Ou então uma morena formosa, de pernas torneadas e bronzeadas, que veste calça jeans e decotão. Quando o time de vendas é contagiado pela miopia do gestor, cai nessa cilada todos os dias.

Vendedor sabe realçar as qualidades do produto que irão convencer alguém a comprá-lo. Além disso, é um bicho com ego lá em cima – ele toma não e não cai. Diferentemente do dono, que vai ficar louco da vida se levar uma crítica. É como o pai que não enxerga que o filho é gordinho e acha um absurdo quando a menina que prefere os bombadinhos dá um fora nele.

Zelo de dono não tem espaço no território da venda. Se o fundador não tem esse desprendimento e a perseverança do vendedor, precisa contratar alguém que possua essas habilidades.


2. Ó, céus: oncotô? Onqueuvô?

Para quem está perdido, qualquer caminho serve. Você até pode chegar lá empurrado pela força da maré, mas não está se guiando.

Não importa a competência do fundador ou gestor, ele deve possuir objetivos comerciais claros. E então se questionar: “O quanto eu preciso produzir para chegar lá? Bom, quero vender para cinco empresas, então preciso de uma lista de 40 contatos. Temos? Beleza, dá para marcar 30 reuniões no mês? Não? Dá para ser 20?”.


3. O empreendedor bunda mole…

Existem empreendedores mais agressivos, outros menos, mas é preciso tomar cuidado para não lançar âncoras no negócio.

Uma vez, tive contato com uma fabricante de barcos que queria criar uma rede de concessionárias da marca, como faz a indústria automobilística. Perguntei ao dono qual era o seu objetivo de faturamento. “Seis barcos no ano tá ótimo”, ele me disse, o que de cara já entendi como um número baixo demais para alguém se interessar em ser comissionado pela venda.

Qual o problema de vender apenas seis barcos? Se a lucratividade da venda do barco mantém os empregados e pagam as contas, nenhum. Mas o que impede o sujeito de planejar a empresa para formar uma rede maior de distribuição, projetar a venda de dois barcos ao mês, dobrar o time de 5 para 10 funcionários, redefinir os prazos de entrega para dar conta da produção…?

É como alugar um escritório de 50 metros quadrados que comporta quatro estações de trabalho para faturar no máximo 200 mil reais ao ano, quando poderia estruturar um negócio com 10 pessoas para fazer o dobro disso. O dono adequa a empresa ao que acredita estar bom, porque ele acha que não precisa de mais.

Apresento a você o empreendedor medroso. Ele cria um fator limitador ao crescimento, um número conformista. Conheço revendas que têm o mesmo tamanho há 10 anos. “Não, assim tá bom, se aumentar demais já fica mais difícil, dá mais trabalho”. E eu penso: “Cadê o empreendedor de verdade, aquele acostumado a batalhar, produzir, buscar mais em troca de algum risco?”.


4. …e o empreendedor cegamente otimista

É muito importante que você tenha convicção do que está fazendo. “Quero faturar 50 mil. Beleza, vamos vender para 20 empresas no primeiro mês”. Está certo…mas você acredita mesmo nessa meta? Ou esse é o número que você precisa e, para atingi-lo, todo o mundo vai ter que se virar?

Ao mesmo tempo em que não pode jogar âncoras, o líder precisa ser de realista a pessimista quando monta a sua estratégia de vendas, porque Excel aceita qualquer número. O plano de negócio pode ter ficado lindo: o gestor fatiou as metas de vendas direitinho por mês, dia e vendedor, viu que tem bons contatos para abordar e marcar reuniões e contratou um time fera. Mas dá para fazer 2 mil chamadas em um dia? “Ah, vai dar tudo certo, nós ‘vamos estar fazendo’ o número”.

Se você está desenhando o plano para não cumpri-lo – e eu já vi muitas empresas fazerem isso -, pode parar já. Porque, no final do dia, gestor não pode colocar a culpa em ninguém.

Empreendedor tem que ser ousado, correr riscos, mas com coerência. O que é preciso? E o que eu preciso para ter o que é preciso?


5. Quanto vendeu? Ah, um montão

Gestor de vendas é um nome burocrático. Na prática, você deve ter alguém que se preocupe não só em fechar negócio, mas observar se as oportunidades criadas estão de acordo com o que a gestão da empresa definiu.

Eu me lembro de um filme dos Flintstones em que Fred, o chefe da família, faz a apresentação de um plano de aumento de vendas no trabalho. Os colegas questionam como ele realizará essa estratégia. “Doing a bunch of calls” (ou “fazendo um montão de ligações”), ele diz. “E em quanto tempo?”, perguntam. “In a bunch of hours” (“em um montão de horas”), ele retruca.

Não adianta só mostrar o esforço, tem que mostrar o resultado. ‘Um monte’, ‘bastante’ e ‘pra caramba’ de nada adiantam na medição do desempenho comercial. Vendedor diz: “Ah, estou ligando bastante”. Mas quem está aferindo isso? Você precisa vender 45 mil reais? Legal, então precisa de 30 oportunidades no forecast. Destas, 15 devem estar acima de 10 mil reais, outras 10 entre 5 e 10 mil, e as 5 restantes abaixo de 5 mil. Se é um vendedor sênior, por exemplo, ele deve trazer mais negócios da primeira fatia do que os outros.

Vendas necessita de métrica quantificável e acompanhamento de indicadores. E o gestor comercial deve fazer a lição de casa. “Fez poucas ligações? Faça mais”, ele diz. “Mas quantas mais?”, pergunta o vendedor. “MAIS, faça MAIS!”, ele responde. Assim, não, amigo…assim, não.


6. Empreendedor X Gestor

Chegou uma hora, aqui na Securisoft, em que eu me dei conta de que a empresa havia ficado maior que o Eduardo. Em outras palavras, o que eu melhor sabia fazer, gerir vendas, carregava só um lado do piano. Então, chamei uma consultoria para profissionalizar os registros contábeis da empresa e dar mais sustentação ao nosso plano de crescimento a longo prazo.

Eu tive que aprender com algumas pessoas o que era preciso para crescer. E não adianta querer assumir uma competência que você não tem, porque você vai fazer errado.

Vendas resolve mesmo todos os problemas, desde que você saiba quais são e como aniquilá-los.


Por Eduardo D'Antona
FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/5-licoes-de-vendas-que-todo-empreendedor-deve-saber/86733/


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20 frases inspiradoras para quem quer ser um empreendedor de sucesso
Confira o pensamento de pessoas que tiveram problemas, mas se tornaram nomes de destaque em suas áreas

Para Albert Einstein, "uma pessoa que nunca cometeu erros nunca tentou algo novo". (Foto: Reprodução)


A maioria dos brasileiros tem vontade de abrir o próprio negócio. Só que nem todos conseguem. A principal razão para que as pessoas não deem o primeiro passo é o medo de fracassar. Muitas vezes, o dinheiro usado para tirar uma ideia do papel corresponde às economias de toda a vida de uma pessoa. 

O que você precisa saber é que todo mundo tem medo de falhar. O sucesso só vem para quem arrisca. Por isso, para incentivar quem deseja empreender, listamos frases otimistas de pessoas que, assim como você, tiveram problemas, mas superaram os obstáculos e se tornaram nomes de destaque em suas atividades. Confira e se inspire:

1) "Se você está atravessando o inferno, bem, continue atravessando" – Winston Churchill

2) "Lembre-se: ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu consentimento" – Eleanor Roosevelt

3) "Não importa o quão rápido você anda, mas a força de vontade para nunca parar" – Confúcio

4) "Uma pessoa que nunca cometeu erros nunca tentou algo novo" – Albert Einstein

5) "Falhe sete vezes. Levante-se oito" – provérbio japonês

6) "Há apenas uma maneira de evitar críticas: não fazer, não falar e não ser nada" – Aristóteles

7) "Seu tempo é limitado, então não perca tempo vivendo a vida de outra pessoa" – Steve Jobs

8) "Você não falhará se não subir a montanha. Mas não tem graça nenhuma viver sempre com o pé no chão" – autor desconhecido

9) "Quando tudo parecer estar contra você, lembre-se que o avião decola contra o vento, não com a ajuda dele" – Henry Ford

10) "80% do que leva as pessoas ao sucesso é se mostrar para o mundo" – Woody Allen

11) "Não perca tempo tentando mudar a opinião dos outros. Faça seu trabalho e não ligue para o que pensam" – Tina Fey

12) "Daqui 20 anos, você vai se arrepender pelo que não fez, não pelos erros que cometeu. Afaste-se do seu porto seguro. Enfrente o vento. Explore. Sonhe. Descubra" – Mark Twain

13) "Sempre lembre que você é mais corajoso do que pensa, mais forte do que parece e mais esperto do que acredita" – Christopher Robin

14) "Ok, você é inseguro. Mas adivinhe? O resto do mundo também é. Não superestime a concorrência e subestime você. Você é melhor do que acredita" – T. Harv Eker

15) "Nada pode parar alguém com a atitude ideal a conquistar sua meta; nada na Terra pode ajudar alguém sem comprometimento" – Thomas Jefferson

16) "A confiança não vem do ato de estar sempre certo, mas de não ter medo de estar errado" – Peter T. McIntire

17) "Na vida, cada um tem dois caminhos a seguir: esperar pelo melhor dia da vida ou comemorar cada um deles como algo inesquecível" – Rasheed Ogunlaru

18) "Um plano razoável executado hoje é melhor que um plano perfeito que sempre fica para a semana que vem" – George Patton

19) "Mantenha seus medos consigo mesmo, mas compartilhe sua coragem com todo mundo" – Robert Louis Stevenson

20) "Faça o que você puder, onde você está e com o que você tem" – Theodore Roosevelt


FONTE: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2015/04/20-frases-inspiradoras-para-quem-quer-ser-um-empreendedor-de-sucesso.html


E-Commerce
4 dicas para você controlar sua emoção ao negociar

Saiba como manter a calma num momento importante para sua empresa



As emoções não se misturam bem com os negócios ou mesmo com a vida profissional. Não importa se uma pessoa está triste, feliz, estressada ou preocupada – para que não ocorram erros no momento de uma tomada de decisão ou na conclusão de um importante projeto, é preciso manter a calma e, principalmente, usar a lógica. Neil Patel, empreendedor inglês, dá alguns conselhos para que empresários consigam controlar as suas emoções e obter negócios com um sucesso cada vez maior. Essas dicas podem ajudá-lo a ter a calma necessária para fechar o tão sonhado contrato.

1. Tenha os pés no chão
No caso de receber uma notícia ruim ou que não atinja todas as suas expectativas, o empreendedor não pode ficar deprimido. Ele deve pensar que nos demais negócios ou empresas existirão sempre empresários com problemas maiores e mais complexos que os seus. Caso a notícia seja positiva, o empreendedor também não pode acreditar que a batalha esteja ganha. Deve pensar que o acontecido é ótimo para os seus negócios, porém que é preciso ter a consciência de que outros empresários estarão conquistando feitos maiores que os seus.

Para controlar as suas emoções, empreendedores devem comemorar as vitórias, aprender com os fracassos e sempre desejar experimentar mais conquistas. Isso permitirá ao empreendedor não ficar feliz ou pessimista em excesso.

2. Evite pessoas muito emocionais
Aqueles que estão à nossa volta são responsáveis por influenciar as nossas atitudes e pensamentos. Por isso, para que projetos atinjam o desejado sucesso, é importante cercar-se de pessoas centradas, uma vez que estar rodeados de amigos com grandes dramas emocionais podem deslocar a atenção do empresário e até mesmo deixá-lo irritado ou perturbado.

Isso não quer dizer que o empreendedor deva cortar os laços de amizade ou companheirismo com aqueles que estão com problemas. Ele deve apenas conseguir certo grau de distanciamento para que o problema dos outros não prejudique o desempenho dos negócios e a tomada de decisão.

3. Amigos, amigos, negócios à parte
Durante o tempo de trabalho, é importante estar com todas as energias e pensamentos voltados para o sucesso do negócio. O empreendedor deve mostrar para os seus amigos e familiares que não precisa ser incomodado com besteiras enquanto está no dia a dia da empresa. Mas é valido ressaltar que essas pessoas devem procurá-lo quando tiverem informações úteis para serem discutidas. Do contrário, as conversas informais e as brincadeiras devem ficar exclusivamente para os momentos de lazer e diversão.

4. Não cante vitória antes da hora
O anúncio de um novo contrato mexe com as emoções de qualquer empresário. Para brindar a conquista, muitos fazem “happy hour”, festinhas na empresa ou mesmo almoços com sócios. Mas, antes que o contrato esteja devidamente assinado e parte do dinheiro esteja depositado na conta da empresa, é preciso ficar atento e evitar grandes comemorações. Isso fará com que o empreendedor esteja preparado emocionalmente caso alguma coisa dê errado e os planos não aconteçam da maneira que foi prevista.

E você, empreendedor, como faz para controlar as emoções e manter o equilíbrio?


FONTE: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/04/4-dicas-para-voce-controlar-sua-emocao-ao-negociar1.html
Que tipo de negócio eu devo começar?


O primeiro passo é se perguntar por que você quer ser um empreendedor, e não um empregado.



Você pensa em abrir uma empresa, mas não tem aquela ideia matadora nem sabe que modelo de negócio é melhor. Por onde começar? Para Marty Zwilling, mentor de startups, o primeiro passo é se perguntar por que você quer ser um empreendedor, e não um empregado. Há várias respostas, e o especialista analisa algumas:

1. Você detém a tecnologia que vai mudar o mundo. Se você quer desenvolver um projeto, uma startup tradicional é a melhor aposta. Existe o desafio de conseguir patentes, criar o produto em si e definir de onde virá a receita.

2. Você quer ser chefe. Se você quer ter um negócio pela liberdade que você terá na gestão da empresa, pense em adquirir uma franquia. A organização-base vai definir o que, quando e como fazer, mas o sucesso todo depende da sua execução.

3. Você quer ganhar muito dinheiro. Startups não ganham nada no começo. Algumas não ganham nem no final, mas umas poucas realmente conseguem faturar bastante. As franquias, na média, rendem menos do que outros tipos de negócio, mas têm taxas de sucesso mais altas. Consultorias raramente ganham escala, então você pode ficar bem de vida, mas provavelmente não vai ganhar muito dinheiro.

4. Você quer empreender para satisfazer outra pessoa. Existem muitos empresários que estão tocando um negócio porque seus pais sempre esperaram que eles assumissem a empresa da família ou porque o cônjuge está insistindo nisso ou para provar algo para um irmão ou um colega. Se você tem a possibilidade de escolher, pelo menos selecione uma franquia com risco menor.

5. Você quer algo para se ocupar. Se você tem recursos para abrir uma empresa, é um dos poucos sortudos que pode começar ou comprar o negócio que quiser. Se lhe falta experiência, uma franquia pode ser ideal, porque você terá ajuda para estruturar a operação. Por outro lado, se você tem muita experiência, por que não a compartilhar por meio de uma consultoria?

De acordo com Zwilling, se você ainda não tem certeza de qual é o melhor negócio, vale trabalhar como empregado por mais um tempo, ganhar experiência e autoconhecimento e juntar capital para a empreitada. Só depois dê o salto em um dos modelos citados acima. Você logo vai saber se está se divertindo – e esse é o melhor critério de todos.



FONTE: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2015/04/que-tipo-de-negocio-eu-devo-comecar.html


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Como manter o foco te ajuda a crescer



Imagine que você é o capitão de um avião em turbulência… será que seu foco deve ser acudir o passageiro que passa mal?

Eu acredito que foco é tudo! Quando precisamos gerir qualquer coisa, existem algumas premissas básicas que todos nós conhecemos: ter metas claras, comunicar incansavelmente nossos valores e razões pelas quais estamos fazendo o que fazemos, se preocupar em ouvir constantemente a “temperatura” da equipe e fazer pequenos ajustes, antecipar e corrigir potenciais grandes conflitos internos e assim por diante. Porém, para que tudo isso funcione bem, existe uma barreira que muitas vezes relevamos: cada pessoa enxerga um desafio de uma forma um pouco diferente. Ou seja, invariavelmente, as pessoas de sua equipe não estão tão alinhadas com você quanto você imagina! E aqui entra a primeira maravilha do foco.

Pragmatismo e foco fazem com que você ajude a alinhar todos em volta de metas de simples compreensão, ficando mais fácil de fazer que todos “remem na mesma direção”. Cada vez que você adiciona uma meta nova a mais, a mesma divide a atenção das pessoas com as demais metas. Mais metas, menos atenção e mais confusão. É tão simples quanto isso. Obviamente, tudo não pode se restringir a uma meta. Mas pode sim a um foco comum, com indicadores que claramente suportam aquele foco. Neste artigo, por exemplo, você confere como envolver sua equipe na definição de metas.

Mais grave do que metas demais é a ausência das mesmas.  Aí sim, temos confusão e desmotivação! As pessoas têm que acordar de manhã e ir ao trabalho sabendo que são parte de algo maior, que estão construindo algo em comum.

Seus colaboradores têm de saber onde a empresa deseja ir, têm de saber que estão construindo algo juntos. Se estiverem no “escuro”, aí você terá funcionários que apenas trabalham pelo salário e com uma fidelidade à empresa extremamente baixa. Pessoas têm de ter amor pelo que fazem! Alguém já viu se ter amor por algo que você nem entende por que existe?

Eu adoro colocar essas questões usando-se metáforas. Para tanto, vou usar o exemplo de um avião em apuros. Imagina que você é o capitão de um avião e tudo começa a dar errado… luzes acendendo pra todo lado, pessoas nervosas, barulhos estranhos, turbulência e afins. O que fazer? Você precisa assumir a tomada de decisão. Ninguém sabe bem o que está acontecendo, nervosismo geral. Imagina se você, como líder, priorizar falar com os passageiros ou acudir uma aeromoça histérica? Ou ficar preocupado com um disjuntor do sistema elétrico que mantém as luzes acesas? Você, como capitão, faz com que todos que estão te observando priorizem o mais importante: manter o avião estar voando.

Em outras palavras, se você colocar toda sua atenção em manter o avião nivelado, na velocidade correta, e pedir que os demais coloquem toda sua atenção nisso, de repente todos se engajam nessa atividade. E todas as atividades periféricas se tornam secundárias e começam a ser resolvidas por si só. Por quê? Porque a ordem e ações do capitão ditam o que todos devem fazer. E nesse caso, ajudar a voar o avião e irem resolvendo problemas secundários para garantir que o avião voe. Isso não é só metáfora, é uma realidade! Infelizmente, relatos e estudos mostram que tantos acidentes passados teriam sido evitados se a atitude do comandante tivesse sido focar no problema principal e não deixar outros problemas secundários ofuscarem seu foco. E uma empresa é igual! Para tanto, o comandante tem de saber a responsabilidade e peso de suas decisões.

Por fim, queria apenas dizer que, muitas vezes, definir o foco já é 50% da solução. Quantos líderes de empresas, especialmente menores ou familiares, fazem o exercício de estudar a fundo o momento em que a empresa se encontra, o ambiente externo, os concorrentes, os clientes, entre outros, e se perguntarem “para onde devemos ir? Que decisões temos que tomar? O que temos que mudar? Onde colocaremos nosso Foco?”. Nesse exercício tão fundamental, tenho visto com freqüência um fenômeno interessante: líderes têm mais dificuldade de decidir o que NÃO fazer do que O QUE fazer! E muitas vezes dizer NÃO a algo é muito mais importante do que SIM para o que você já está fazendo!


Colin Butterfield - Radar S/A, CEO
FONTE: https://endeavor.org.br/manter-foco-crescer/


Setor de franquias fatura R$ 127,3 bilhões em 2014



O setor brasileiro de franquias faturou, em 2014, R$ 127,3 bilhões, um aumento de 7,7% em comparação a 2013. O presidente da Associação Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro (ABF-RJ), Beto Filho, explica que, no período 2003-2014, houve o surgimento de muitas marcas, abertura de ramos de atividade, relações novas de investidores de fundos de investimento, entrada no mercado de franqueadores profissionais e de jovens de universidades. "A franquia se sustentou em todas essas vertentes”.

Beto Filho acredita que, apesar de o ano de 2015 estar sinalizando para um baixo crescimento econômico, a expectativa é que a receita do setor crescerá entre 6,5% e 8%, em contraposição aos números negativos previstos por vários outros setores econômicos, como o automotivo, cuja expectativa é queda de 10% na produção de veículos em 2015, diante da contração do mercado nacional.

“Com essa perspectiva, a gente está mostrando, como ocorreu com os 7,7% do ano passado, que o franchising tem a sustentação de ser um bom exemplo para o país em termos de organização, gestão, governança, de leitura de cenário permanente, que o torna o último setor a entrar em crise e o primeiro a sair, pelas características profissionais que a franquia mantém”, analisou o presidente da ABF-RJ.

Acompanhando a evolução do faturamento, a expectativa é que as franquias continuem sendo um bom empregador no país, principalmente na área de serviços. Números da ABF indicam que o setor gera cerca de 1,2 milhão de empregos diretos. “Ele representa também o crescimento de renda”, disse Beto Filho. "A franquia é uma garantia do capital no meio produtivo, com risco menor".

A microfranquia, denominação para empresas com investimento de até R$ 80 mil, continua tendo muita procura. “Atinge no Brasil o grande público, que é a nova classe C”. Beto Filho esclareceu que as regras, porém, são iguais para todas as franquias e que muitas microfranquias, dependendo do segmento de negócio, têm capacidade de faturamento até maior do que franquias de grande porte. Na avaliação do presidente, a tendência é de continuidade da microfranquia, porque as classes C e a D apresentam um “sangue empreendedor mais forte”.

No interior do país, o presidente da ABF-RJ informou que as franquias estão fazendo uma verdadeira  “revolução no varejo”. Isso ocorre em especial em cidades com menor população e comércio mais antigo, onde a chegada de franquias modernas obriga a reformulação de todo o varejo. A ABF projeta para 2015 crescimento de 8% para o número de marcas em operação no Brasil (eram 2.942 redes no ano passado) e aumento entre 9% e 10% no total de unidades franqueadas, que atingiram 125.378, em 2014.

O estado do Rio de Janeiro tem participação de 12,6% no mercado nacional. Este ano, com a preparação para as Olimpíadas de 2016 e eventos internacionais, como o Rock In Rio, a estimativa é que o faturamento do franchising fluminense vai ficar em torno de 8,5% a 9%. “Toda essa movimentação vem impactando de forma positiva desde o ano passado”.

Em 2015, a Lei de Franquia Empresarial número 8.955/94, conhecida como Lei do Franchising, completa duas décadas. “É uma lei que deu certo porque é equilibrada”, avaliou Beto Filho. "Em uma relação empresarial tradicional, o normal seria o lado mais forte ter mais regalias de lei. Isso não ocorre com a Lei do Franchising. Nesse ponto, a gente está comemorando o sucesso”. Na linha geral da lei, o presidente assegurou que não é preciso mudar nada, porque o que dá certo na visão jurídica e na visão da relação comercial entre duas partes “vem com um peso positivo gigantesco”.


Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
FONTE: http://www.ebc.com.br/noticias/economia/2015/04/setor-de-franquias-fatura-r-1273-bilhoes-em-2014


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5 indicadores econômicos que os empreendedores devem acompanhar

Em tempos de crise, ficar de olho nos movimentos da macroeconomia é ainda mais importante



Câmbio, inflação, taxa Selic. Muitos empreendedores subestimam a importância e o impacto dos indicadores macroeconômicos no negócio. Em tempos de economia em baixa, é preciso acompanhar com atenção e prever movimentos para não ter prejuízo.

Para especialistas em finanças e economia, a demora em reagir pode ser fatal para as pequenas empresas. “O empreendedor tem que estar ligado ao que está acontecendo na economia e como isso afeta o negócio dele, olhando para o futuro”, diz Maurício Galhardo, sócio-diretor da Praxis Business.

O primeiro passo é observar as finanças e começar a manter uma reserva técnica. “Se depender de recursos bancários, não pode esquecer que a taxa de juros está chegando em um patamar muito alto, que pode ultrapassar a rentabilidade do negócio dele”, afirma Otto Nogami, professor do MBA Executivo do Insper.

1. Inflação
A inflação em março foi a mais elevada para o mês desde 1995. Em 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 8,13%. Isso significa que os preços estão subindo acima do esperado. “Por trás do nível inflacionário há também um aumento de custos de produção, tanto de insumos quanto da remuneração dos funcionários. Esse é um parâmetro importantíssimo porque afeta o custo de produção”, diz Nogami.
Na prática, a inflação ajuda a “medir se as coisas estão indo bem ou não”, diz Galhardo.

2. Taxa Selic
A taxa Selic mostra o que o governo está fazendo para controlar a inflação. O valor é uma média dos juros pagos pelo governo por empréstimos em bancos. “É um ponto importante porque mostra o que o governo está tentando fazer para estabilizar a economia”, afirma Galhardo.
Quanto maior a taxa, mais caro fica o crédito para os consumidores e as empresas. Além disso, com Selic elevada, menos dinheiro circula e isso pode impactar diretamente as vendas.

3. Taxa de câmbio
O dólar atingiu neste ano o maior patamar desde 2003 e oscila na casa dos R$ 3,00. Para quem importa, os efeitos são graves. “À medida que a moeda nacional se desvaloriza o empresário que importa começa a ter impactos sobre custos”, diz Nogami.
Se o empresário repassa este aumento de custo ao consumidor, a demanda pode cair e a inflação ser aumentada. Para os exportadores a notícia é boa. “Se ele tem negociação estabelecida em dólar e vende para fora, está sendo bom”, afirma Galhardo.

4. Endividamento da população
O grau de endividamento da população é medido por vários órgãos, como a Fecomércio. Se o seu negócio é muito dependente de vendas por financiamento, é preciso ficar atento a este indicador. “Se o nível já está alto, mostra que as pessoas não tem como pegar mais crédito no mercado”, diz Galhardo. 

5. Gastos do governo
O que os gastos do governo têm a ver com o seu negócio? O professor do Insper explica: “não pode esquecer que o governo também é um grande consumidor da economia, seja gastando para a manutenção da máquina governamental ou com os vencimentos dos seus funcionários que são participantes do mercado de consumo”.
Gastos elevados, demanda mais aquecida e produção abaixo do esperado desembocam na inflação. “Temos que tomar cuidado com o aumento de demanda sem a evolução proporcional em termos de produção”, diz Nogami.


Por Priscila Zuini

FONTE: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/04/5-indicadores-economicos-que-os-empreendedores-devem-acompanhar.html
Seis franquias são inauguradas por hora útil no Brasil


Levantamento mostra que franquias inauguradas em 2014 geraram mais de 155 mil novas vagas de emprego no País



Segundo estudo da Rizzo Franchise, consultoria em franquia, seis franquias são inauguradas por hora útil no Brasil. Em 2014, foram instaladas 17.413 franquias em 2014, sendo 1.451 inaugurações por mês e 48 por dia.

As unidades inauguradas geraram 155.649 novas vagas de emprego, um aumento de 7,16% em relação a 2013, totalizando 426 vagas por dia. São 98 novos empregos diretos gerados por hora no setor. 

Além disso, segundo a pesquisa, as receitas geradas pelas franquias em 2014 chegaram a R$ 352 bilhões de reais. O crescimento foi de 7,54% em comparação a 2013. A receita diária das franquias chega a quase R$ 965 milhões.


Mercado cresce e ganha novas marcas

Em 2014, o País chegou a marca de 2.879 empresas franqueadoras atuantes no mercado, sendo 87,4% de origem brasileira. O crescimento dos novos franqueadores chegou a 6,20%, totalizando 168 novas marcas.


FONTE: http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2015-01-22/seis-franquias-sao-inauguradas-por-hora-no-brasil.html


E-Commerce

 

Como fazer uma boa campanha de marketing



Pequenos e grandes empreendedores e funcionários de diversos mercados começam a se envolver com marketing e propaganda porque acreditam que têm uma mensagem ou um produto que valem a pena. E eles tentam encontrar uma maneira de fazer com que os outros saibam.

Mas, afinal: é possível vender uma ideia ou produto de uma maneira simples e verdade, que não faça as pessoas virarem os olhos? O passo mais importante é ser diferente. Muitas empresas ainda usam a linha de “vamos superar suas expectativas”, que já foi um bom pensamento um dia. Hoje, não é mais. Encontre algo que faça com que seus clientes realmente percebam que podem encontrar algo interessante.

Em segundo lugar, seja preciso. É aqui que a maioria das pessoas cometem erros. Se você diz que seu site, por exemplo, é fácil e rápido de navegar, mas na verdade não é isso que acontece, entenda: nunca prometa. Quando você diz que é capaz de resolver algo, isso faz com que os clientes criem esperanças e se você não entrega o que prometeu, eles se decepcionam e não voltam mais. Apesar disso, não se engane. É também necessário que você se promova um pouco. Mas não prometa nada que não possa cumprir.

Por ultimo, foque no “como”, mas não se esqueça do “o que”. Todas as propagandas e promoções são baseadas em dois pontos importantes: no evento específico e seu resultado e também em como as pessoas sem sentem em relação a ele. Quando você está definindo sua marca, é essencial que tenha claro na cabeça como você quer que os clientes se sintam.

Uma boa maneira de medir os resultados é pensar em como os clientes mais satisfeitos se sentem. Tente se colocar no lugar deles. O que você espera de uma marca? Quer confiança? Então é exatamente isso que você deve entregar em seu marketing.


Por Erika Andersen

FONTE: http://www.forbesbrasil.co/carreira/como-fazer-uma-boa-campanha-de-marketing/