Quem é o empreendedor brasileiro?

 

 

 

Olhando hoje para alguns dos grandes exemplos que nos inspiram, é possível perceber que o empreendedorismo no Brasil não é definido por cor, idade, nível social ou região. A Zica, empreendedora do Beleza Natural, começou ainda jovem com seu primeiro salão de cabeleireiro na favela do Rio de Janeiro e hoje é considerada uma das grandes empreendedoras brasileiras.
Os amigos Wataru, Tatsuo e Toru resolveram empreender bem mais tarde. Largaram suas vidas de executivos de sucesso para abrir a Magnamed ao entrarem na terceira idade. E qualquer um que se dedicar, consegue colecionar exemplos de empreendedores das mais diferentes origens e histórias.
Mas, afinal, será que existe algo em comum entre os empreendedoresbrasileiros?
Foi em busca dessa resposta que realizamos aqui na Endeavor uma pesquisa para entender um pouco mais sobre o seu perfil e encontramos características que podem ser observadas em qualquer empreendedor de sucesso: otimismo, autoconfiança, coragem para aceitar riscos, desejo de protagonismo e - principalmente - persistência e resiliência.
O resultado pareceu fazer bastante sentido. Empreender no Brasil é um desafio para super-heróis e exige um nível muito alto de dedicação. Logo de saída são 90 dias em média para se abrir uma empresa. E uma vez que a empresa está aberta, o empreendedor precisa encarar uma burocracia enorme, por exemplo, para pagar seus impostos: são em média 2600 horas gastas para se pagar imposto, de longe o pior tempo no mundo.
Assim, o que verdadeiramente define o empreendedor é uma raça enorme para encarar os desafios do dia a dia. Ele é um super-herói de várias facetas. Para ele, o ótimo é inimigo do bom. Os recursos nunca são o suficiente, mas é preciso ir a luta mesmo assim. Apagar incêndios muitas vezes faz parte da rotina. E o equilíbrio? Geralmente fica para depois.
Essa batalha diária só é possível com uma motivação muito forte por trás. E são várias, dependendo do perfil do empreendedor. Na mesma pesquisa descobrimos que são seis as motivações para se abrir um negócio no Brasil. A maioria dos brasileiros (27%) empreendem em busca de ascensão social. Há aqueles que querem mudar o mundo (13%) e os que são praticamente forçados a empreender ao se deparar com uma grande oportunidade (9%).
Mas, independente da motivação, se não tomar muito cuidado, as tais características inerentes a qualquer empreendedor, fundamentais para colocar a empresa de pé, podem se tornar também suas piores inimigas no futuro.
Afinal, não só a empresa precisa se adaptar ao mercado, mas o próprio empreendedor precisa se adaptar às diferentes fases de sua empresa. Os negócios envolvem pessoas e relacionamentos, o que aumenta muito a complexidade de algumas decisões que precisam ser tomadas. A adaptação é necessária e “relutância à mudança” não pode fazer parte do vocabulário de um empreendedor.
fonte:  http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-e-o-empreendedor-brasileiro
 
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O empreendedorismo pode mudar você para sempre.

Ter uma empresa é uma experiência mais impactante do que se imagina.

 

 

 

Algumas experiências mudam a perspectiva que você tem em relação à vida para sempre. A faculdade, o casamento, o nascimento do primeiro filho. Para muita gente, empreender faz parte dessa lista. "Você sente com o maior impacto. A percepção de que você é um empreendedor não chega lentamente", diz Timothy Forkner, CEO da Evangelyze Communications.
Para incentivar quem quer começar a empreender, o fundador da startup Meet Advisors, Adam Fridman, fez uma lista, contando as formas em que o empreendedorismo mudou a vida dele para melhor. Confira:
1. Você pensa de forma diferente
Tornar-se um empreendedor não representa somente uma alteração do que você faz, muda a forma com a qual você pensa sobre quase tudo. De repente, oportunidades e desafios começam a aparecer em todas as esquinas. Toda pessoa que você conhece é um cliente ou um investidor em potencial. 
2. Fica difícil voltar atrás
Montar um móvel pode ser difícil. Porém desmontá-lo e colocá-lo de volta na caixa, como ele veio, é uma missão quase impossível. É exatamente o que o empreendedorismo faz: a partir do momento em que você passa a colocar ideias em prática e ver resultados, fica difícil voltar para a vida que você tinha antes.
3. A paixão não pode ser controlada
Nem todo mundo nasceu para empreender. Mas aqueles que nasceram com isso possuem uma paixão pulsante pelos negócios. É o tipo de sentimento que não vai embora tão fácil, precisa ser direcionado.
4. A liberdade não tem preço
Mesmo com um salário menor do que você ganharia outros lugares, alguns dos benefícios de ser um empreendedor fazer a empreitada valer a pena. A liberdade criativa e os horários flexíveis são dois fatores diferenciais.
fonte:http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/02/o-empreendedorismo-pode-mudar-voce-para-sempre.html
 
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Sete dicas fundamentais para empreender no Brasil.

 

  

Por Luis Vabo Jr - Acredito que eu sou um produto do Ecossistema Empreendedor Brasileiro. Fui aluno das disciplinas do Programa de Empreendorismo da universidade, presidente da Empresa Júnior PUC-Rio, depois incubamos a Sieve no Instituto Genesis e hoje sou professor de Empreendedorismo da PUC-Rio e Empreendedor Endeavor. E além disso, sou filho de pais empreendedores! Ou seja, o Empreendedorismo está no meu sangue e no meu coração. Empreender einovar não é fácil, pois requer foco, disciplina e muita dedicação. Está em encontrar um propósito que te faz acordar todo dia de manhã, sonhar muito grande e buscar pessoas que tenham paixão por gerar impacto, mas muitos são os desafios do empreendedor brasileiro!
Compartilho abaixo 7 dicas para empreender no Brasil que considero fundamentais:
1) Encontre um sócio que te complemente
Existem 3 atividades fundamentais na vida do empreendedor: vender, entregar o produto, cuidar dasfinanças. Nenhum ser humano no mundo é capaz de fazer bem as 3 coisas!
Você precisa encontrar um sócio que te complemente!
2) Feito é melhor do que perfeito
Não perca tempo com planejamentos longos. Devore os livros das metodologias de modelagem rápida como Lean Startup, Customer Development, Canvas, Lean Canvas, Value Proposition Design, Design Thinking. Construa protótipos e produtos mínimos viáveis (MVP) que possam te ajudar a validar as hipóteses.
Saia do prédio, vá para a rua, coloque a mão na massa e repita o processo até que o negócio comece a ganhar tração. Se tiver que pivotar, pivote. Se tiver que falhar, falhe rápido e toque o barco. Se você não cometer erros, é porque está indo devagar demais.
3) Fale sua ideia para 2 pessoas: “Deus e o mundo!”
Esqueça o mito de que “alguém irá roubar sua ideia”. Quanto mais você falar da sua ideia, mais vai ser bombardeado, mais vai enxergar os pontos fracos e mais irá aproveitar os feedbacks para melhorar seu produto e o modelo de negócio.
Eventualmente você será copiado por alguém, mas isso será um sinal de sucesso, pois você estará 1.000 feedbacks à frente do seu copycat.
Pratique religiosamente seu pitch até tê-lo na ponta da língua. Treine em frente ao espelho, com amigos e familiares. Explique seu negócio para seu primo de 8 anos de idade, pois se ele entender, qualquer um conseguirá. Isso irá te ajudar a aproveitar as oportunidades que surgirão.
4) Validou sua ideia? Agora, gaste sola de sapato
Vá a todos os eventos, encontros, congressos, feiras, adicione e seja adicionado por todos no Linkedin, tente chegar no tomador de decisão. Seu objetivo agora é conseguir o máximo de clientes e validar o modelo operacional.
Sua meta nesta fase é ter um problema que todo empreendedor gostaria de ter: “vender tanto e não saber como entregar”.
5) Procurando investidores, aceleradoras ou incubadoras? O menos importante é o dinheiro!
Quando você for procurar um investidor (anjo, seed money, venture capital…), uma aceleradora ou uma incubadora pense se eles agregarão mentoria, networking e sinergia.
E, principalmente, se você se identifica com as pessoas que estão sentadas do outro lado da mesa, pois em breve estarão sentadas do mesmo lado que você.
Por fim, virão os aspectos econômicos do deal.
6) Construa uma cultura organizacional
Você seguiu o checklist: identificou um problema claro de um mercado grande, criou uma proposta de valor diferenciada a partir de um produto inovador, bolou um modelo de negócios escalável, modelo operacional rodando, clientes sendo conquistados e retidos, processos melhorando continuamente, equipe contratada e se desenvolvendo…
O próximo passo é crescer de forma acelerada, porém sustentável, protegendo-se dos copycats, que não tardarão a chegar. E qual é o segredo para isso?
Construir uma empresa baseada em valores, contratar pessoas melhores do que você e perseguir diariamente um propósito e um sonho grande.
Você será copiado em preço, produto, posicionamento, modelo de negócios etc, mas sua cultura organizacional JAMAIS será copiada!
7) Acredite, acredite, acredite, persista, não desista
Você está empreendendo no Brasil. Não vou te enganar. Durante seu caminho, você irá encontrar desafios como: pesada carga tributária, burocracia, pouco acesso a crédito, antiquada legislação trabalhista, concorrência desleal, gargalos de infraestrutura, falta de profissionais qualificados, pouca educação empreendedora.
Apesar disto, não há motivo para pessimismo, temos que acreditar no Brasil e sonhar em construir um país de empreendedores, que são agentes efetivos de mudança em nossa sociedade!
Lembre-se que “mais importantes do que suas qualidades ou habilidades, o que determina realmente QUEM VOCÊ É são as suas ESCOLHAS!”.
fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/blog-da-endeavor/7-dicas-fundamentais-para-empreender-no-brasil-124207772.html
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Franquias perfeitas para quem tem pouco espaço.

 

As limitações de espaço geralmente geram diversos problemas para quem deseja investir e empreender. As franquias, pelo modelo pronto e facilidade no início, apresentam boas alternativas até mesmo para quem desfruta de um espaço muito pequeno. Alguns tipos requerem áreas que não chegam a 40 m² com altas chances de rentabilidade e sucesso. Veja aqui algumas delas:

 Agência de Viagens
São pequenas e geralmente exigem pouco espaço e equipamento. Nelas, é possível estabelecer diversos contatos e criar um ambiente que poderá tanto receber clientes quanto realizar atendimentos à distância ou pela internet. O investimento inicial gira em torno de R$ 50 mil a R$ 160 mil. É importante também apostar em marcas consolidadas no mercado, já bem vistas pelo público.

Lojas de roupas
Esse é um dos tipos de franquias mais populares e que mais cresce em todo o país. Isso porque o consumo desse bem é permanente e se adapta a cada época do ano. A variedade também é grande, apostando sempre nas tendências e nos produtos com mais apelo comercial. Podendo assim ser direcionadas a roupas infantis, calçados, roupas masculinas e femininas. O espaço é pequeno e deverá se adaptar dependendo das exigências de cada marca, levando em consideração também a localização. O valor é, em média, R$ 500 mil para marcas como M. Officer ou Timberland.

Food Truck
Uma moda recente nas grandes metrópoles brasileiras, os food trucks se baseiam em uma estrutura bem mais enxuta e móvel, que pode se alocar em vários espaços. Eles necessitam de um ambiente para o preparo dos alimentos e devem também ter em si atrativos nos produtos ofertados. Esse é o momento de aproveitar a tendência, principalmente para quem possui pouco espaço. As franquias exigem tanto a personalização do caminhão quanto a adequação com as regras de cada município.

Delivery
Empresas de delivery conquistam cada vez mais o público brasileiro. É o caso de marcas com novas propostas e atrativos, como entregas sustentáveis através de bicicletas. Elas são favorecidas principalmente com a crescente demanda por comércios virtuais, que necessitam dessas empresas para a entrega dos produtos. A estrutura é bastante enxuta e não precisa de muito espaço, mas apenas uma área para coordenar e administrar os fluxos de entrega.

E-commerce
Uma das áreas em maior expansão no Brasil, o comércio virtual se adequa a qualquer ambiente. Com empreendedores jovens e ideias inovadoras, essas empresas exigem um estoque com logística eficiente e um escritório para a estruturação do site, dos pedidos e entregas. Equipamentos básicos como impressoras e computadores têm baixo custo e ocupam pouco espaço. Vale a pena investir em novas lojas que despontam atualmente no mercado e abrir franquias em outras cidades, possibilitando entregas mais baratas nos mais diversos cantos do país.

fonte : http://jeonline.com.br/noticia/3272/franquias-perfeitas-para-quem-tem-pouco-espaco


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Empreendedorismo é alternativa para o

desemprego.


Especialistas falam sobre como se planejar financeiramente para empreender e quais as tendências de negócios para os próximos anos.

Em 2015, a taxa de desemprego no Brasil deve ser de 7,1%. Já em 2016 e 2017, a expectativa é que esse número chegue a 7,3%. Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que apresentou o relatório "Perspectivas para o emprego e o social no mundo – Tendências para 2015”. Para completar o cenário negativo há ainda baixo crescimento do país, que não deve passar de 1%, além da inflação atingindo o teto.

Para muitos brasileiros a saída será o empreendedorismo, uma característica cada vez mais dominante da população. A pesquisa Empreendedorismo no Brasil 2013, que contou com o apoio do Sebrae, revelou que cerca de 40 milhões de brasileiros estão empreendendo. Os pequenos negócios já representam 27% do Produto Interno Bruto (PIB) na economia brasileira, além de 52% dos empregos com carteira assinada e 40% dos salários pagos. Ao todo, são pelo menos 8,9 milhões de micro e pequenas empresas. 
Para quem está pensando em empreender é importante ficar atento às tendências de negócios, fazer um planejamento e buscar recursos para iniciar as atividades. De acordo com o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, os negócios promissores para 2015 têm uma forte característica de atender às necessidades básicas da população, que têm adquirido novos hábitos nos últimos anos. “O mercado interno cresceu muito na última década com a ascensão econômica de milhões de famílias das classes C e D. Isso gerou novas demandas e beneficiou diretamente os pequenos negócios, que oferecem serviços e produtos que foram incorporados ao dia a dia da população”, afirma.

Planejamento
Para realizar o sonho do negócio próprio, uma alternativa são as linhas de crédito. O economista e presidente da BluSol, instituição de microcrédito, Ido Steiner, explica que antes de tomar o empréstimo deve-se calcular qual seria o rendimento com o novo investimento, considerando o pagamento das prestações e o valor que o empreendedor pretende ter de lucro. O valor das parcelas é o primeiro a ser separado e deve ser pago pontualmente para manter sempre em dia o crédito, porque sempre serão necessários novos empréstimos para a ampliação dos negócios. “Crescer com qualidade de vida deve ser sempre a meta de qualquer empreendedor”, pontua Steiner.

Onde investir?
O estudo “Os negócios promissores em 2015”, desenvolvido pela Sebrae aponta que empresas ligadas a alimentação, construção, estética e reparação de bens duráveis estão entre as principais tendências.

fonte:http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,736636,Empreendedorismo_e_alternativa_para_o_desemprego,736636,5.htm
 
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Quer trilhar o caminho do empreendedorismo?
É necessário desenvolver várias habilidades para fazer um negócio evoluir e para ser reconhecido como um empresário de sucesso.



O empreendedorismo tem demonstrado força crescente nos últimos anos. E com a facilidade maior de iniciar um novo negócio atualmente, muitas pessoas têm optado por trilhar esse caminho. Mas não basta ter uma ideia! Empreender é muito mais que isso. E mesmo que começar seja mais fácil hoje, crescer ainda é difícil. É necessário desenvolver várias habilidades para fazer um negócio evoluir e para ser reconhecido como um empresário de sucesso. Mas como fazer isso? O que faz de alguém um empreendedor reconhecido?
Nem todo líder tem a veia do empreendedorismo, mas é inevitável que a liderança seja um talento nato daquele que deseja empreender. O bom líder é aquele que consegue unir a equipe, inspirar o grupo e incentivar todos a produzirem o melhor. Um líder real inspira respeito, mas não é arrogante. Ele também tem o cuidado de não se manter num patamar acima do grupo. Ou seja, para começar um novo negócio, é fundamental saber liderar e valorizar a equipe para galgar respeito e reconhecimento por meio de atitudes.
Também é necessário saber como lidar com pessoas e processos e aceitar que não se sabe de tudo. É imprescindível que o empreendedor se esforce para conhecer a própria equipe e, a partir disto, consiga valorizar os pontos fortes de cada um e desenvolver os pontos mais fracos. Outra habilidade importante que colabora para o bom funcionamento de um negócio é saber ouvir opiniões diferentes e filtrar o que há de melhor e produtivo em cada uma delas. Trabalhar em grupo é saber ouvir os outros e dividir responsabilidades. Sem se esquecer, é claro, de dividir os créditos. Outro ponto importante é a capacidade de reconhecer os próprios erros. O líder que demonstra humildade ganha a confiança do grupo, o que gera coesão e, por consequência, um produto final de maior qualidade. Enfim, um grande empreendedor sempre tem uma competente equipe o auxiliando.
Para empreender, também é preciso ter coragem. Abrir um novo negócio é sempre arriscado. Mas não há como enfrentar o mercado temendo o futuro. Aliado à coragem, é preciso que seja elaborado um planejamento detalhado, que controle os riscos – afinal, ser corajoso não significa ser irresponsável. Em resumo, a determinação é imprescindível, pois somente sendo persistente que se passa da fase inicial e conturbada do início dos negócios para um degrau acima.
Ser reconhecido como um empreendedor de sucesso é um processo que demora, pois depende diretamente do desenvolvimento do negócio e da percepção das pessoas acerca do mesmo. O importante é dar valor às pessoas, ouvir e trabalhar com dedicação. Os objetivos precisam ser claros – assim como o planejamento e todos os processos.

fonte:  http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8451:quer-trilhar-o-caminho-do-empreendedorismo&catid=92:vida-executiva-por-bernt-entschev&Itemid=148




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As 7 práticas que toda pequena empresa deveria ter.

 

 

 

Atualizar o fluxo de caixa, gerenciar as vendas e motivar a equipe são algumas das inúmeras atividades que fazem parte do dia a dia de um empreendedor. Entretanto, muitos empresários ainda não conseguem adotar as práticas que todo negócio precisa para obter sucesso. 
Alessandro Saade, professor do Master em Empreendedorismo e Novos Negócios da Business School São Paulo (BSP), afirma que ter disciplina é indispensável para que o empreendedor possa ter os controles financeiros ou de vendas em ordem.
Para Guilherme Junqueira, gestor de projetos da ABStartups, independente do tamanho da empresa, todo empresário deveria dedicar um tempo para fazer uma boa gestão de pessoas.
“Conhecer o mercado e acompanhar o plano de negócio, não pode se acomodar”, é a recomendação de João Bonomo, professor de empreendedorismo do Ibmec/MG. Veja outras dicas dos especialistas para quem deseja ter a empresa "perfeita":
1. Focar nas finanças
Uma das principais dificuldades dos pequenos empresários é acompanhar as finanças do negócio. Para Saade, os controles diários auxiliam o empreendedor a enxergar de fato como a empresa está financeiramente.
Entretanto, para manter as contas no azul é preciso dedicação e disciplina. “Tem que desenvolver o acompanhamento e fazer diariamente. Ficar em cima do ciclo financeiro, analisar o fluxo de caixa e anotar as saídas de caixa todos os dias”, ensina Bonomo.
2. Estabelecer métricas para acompanhar as vendas
Saber o quanto a sua empresa realmente vende é uma das maneiras de estabelecer as metas do mês ou do ano com propriedade. Para Bonomo, as métricas podem ajudar na tomada de decisões, na avaliação da equipe e no planejamento estratégico do negócio.
3. Usar a tecnologia a seu favor
Hoje, muitos softwares têm plataformas simples e com armazenamento em nuvem para facilitar a vida do dono de uma pequena empresa ou de startup. “Pode criar um fluxo que pode ajudar o empresário a tomar decisões com mais agilidade”, afirma Junqueira.
4. Atualizar o plano de negócios
O plano de negócios é um documento que deveria ser ajustado peloempreendedor com frequência. “O plano de negócios é para ele entender o negócio, o que ele faz agora e quem são os seus clientes. Isso facilita um planejamento para o futuro caso aconteça alguma coisa”, aconselha Bonomo. “Tem que ter uma visão de longo prazo, olhar para o ambiente e avaliar a evolução dele”, completa Saade.
5. Comunicar sempre com a equipe
Alinhar as expectativas e comunicar com transparência com os funcionários deveria fazer parte da rotina de todo empreendedor. “As empresas não fazem isso, para muitas pessoas as coisas não estão muito claras. Elas acumulam funções e as áreas precisam estar bem definidas com funções bem definidas”, afirma Junqueira.
“Quando você monta um negócio, você monta só pensando em você. Mas isso fica limitado na sua capacidade e as pessoas não sabem o que precisa ser feito”, explica Saade. Por isso, documentar as tarefas em processos pode ajudar nessa tarefa e evitar desentendimentos.
6. Investir no marketing
Distribuir panfletos, criar um site e investir em promoções são algumas ações de marketing que pequenos empresários adotam. Entretanto, não basta apenas investir. O acompanhamento das ações é essencial para mostrar se o investimento valeu a pena. “Tem muito empreendedor que não tem noção do que gastou e não tem noção se a ação deu certo”, afirma Junqueira.
7. Buscar atualização constante 
Não existe zona de conforto para quem é dono de um negócio. “Não se acomode, estude tendências, observe seu concorrente, veja o que tem de novo e converse com seus clientes”, aconselha Bonomo.
“O empreendedor e a equipe dele tem que estar sempre em evolução, pois o mercado muda. O que trouxe sua empresa até aqui não vai levar sua empresa para frente”, afirma Saade. Cursos online e gratuitos, palestras, workshops e livros podem ajudar nessa tarefa.
fonte:  http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-7-praticas-que-toda-pequena-empresa-deveria-ter
 
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Interior do país é mercado promissor para franquias.

 

 Ideias: uma a cada quatro franquias do país está fora das capitais e das regiões metropolitanas.

 

A alta imobiliária nos grandes centros, associada ao aumento da renda da classe C e ao potencial de consumo dos moradores das cidades fora das regiões metropolitanas, tem acarretado na migração do franchising para o interior do país.
Hoje, uma em cada quatro franquias brasileiras está fora das capitais e das regiões metropolitanas, o que faz dessa região um expressivo mercado a ser explorado por empreendedores.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) levantados com exclusividade para o Sebrae, 75% das marcas associadas à instituição estão nas capitais e nas regiões metropolitanas e apenas 25% nas cidades do interior do país.
No entanto, pesquisa do Sebrae mostra o alto potencial de consumo no interior e, para incentivar o processo de interiorização de franquias e capacitar empreendedores fora das capitais, o Sebrae e a ABF firmaram um convênio que vai levar cursos sobre franchising para 120 cidades brasileiras em 2015 e 2016.
Serão realizados 337 cursos Entendendo Franchising em 19 estados para capacitar potenciais franqueados e franqueadores.
O conteúdo inclui conceitos de franquia, vantagens e desvantagens do sistema, mitos e verdades e aspectos legais do franchising.
O Sebrae também vai orientar os empreendedores sobre como escolher uma franquia e analisar o investimento necessário para a abertura do negócio.
A meta é atender pelo menos 25 mil pessoas.
Existe um enorme potencial de consumo nas cidades do interior do país e, por isso, o Sebrae está preocupado em levar capacitação para esses empreendedores.
Levantamento realizado pela instituição mostra que o consumo fora das capitais e regiões metropolitanas soma R$ 827 bilhões ao ano, o equivalente a 38% do total do consumo no país.
“De cada R$ 10 gastos no Brasil, R$ 4 correspondem ao consumo efetuado no interior. Esse cenário confirma a existência de um ambiente promissor para os pequenos negócios, na medida em que metade da população brasileira vive nessas cidades e essas regiões vêm apresentando um crescente desenvolvimento econômico”, ressalta o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barretto.
Para a presidente da ABF, Cristina Franco, o trabalho conjunto refletirá em avanços econômico-sociais relevantes para o país.
“A interiorização do franchising e a educação são dois dos pilares da atuação da ABF, daí a importância de unirmos a nossa expertise à do Sebrae para levarmos o conhecimento sobre o franchising e o empreendedorismo a todo o Brasil”, declara.
A expansão dos cursos é uma oportunidade de capacitar quem tem interesse e quem já abriu uma franquia, mas ainda precisa de orientação, e empresários que têm um negócio e querem se transformar em franqueados.
“O setor de franchising é um dos menos arriscados para quem está iniciando suas atividades como empreendedor na medida em que ele aproveita marcas já consagradas no mercado e recebe o know how do franqueador em gestão e operação”, ressalta Barretto.
“A expansão das franquias pelo interior também traz novas oportunidades de emprego, gerando mais renda para a população”, completa o presidente do Sebrae.
De norte a sul
Os cursos serão ministrados no Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
A capacitação terá duração aproximada de oito horas.
Além dessa ação, o convênio também prevê a capacitação dos empreendedores por meio de seis cursos do Ensino a Distância (Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Atendimento a Cliente, Merchandising e Publicidade, Custos e Preço de Venda e Indicadores de Desempenho), que são gratuitos e estarão disponíveis a partir deste ano.
fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/interior-do-pais-e-mercado-promissor-para-franquias

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O caminho para alavancar o seu negócio em 2015.

 

 

 

Já pensou como você pode alavancar o seu negócio em 2015?
O mundo dos negócios, sobretudo as franquias, demonstram a partir dos seus inúmeros exemplos que muitos empresários construíram a sua empresa uma única vez e em 10 anos, em média, ficaram ricos.
Criar um negócio, fazê-lo crescer e então passar o resto da vida colhendo os resultados dessa criação. Isso se chama alavancagem em negócios, ou, de maneira simples e prática, fazer uma vez e receber por isso pelo resto da vida.
Portanto, precisamos entender muito bem o sentido de alavancagem e saber como aplicar em qualquer tipo de negócio, não importa qual seja o ramo de atividade. Como resultado, inevitavelmente, o negócio poderá enriquecer o seu dono no prazo de 10 anos, exatamente como acontece com muitas franquias. Muita gente constrói um negócio e tem o sonho de enriquecer rapidamente, no prazo de 2 a 5 anos. Os seus proprietários apenas esquecem que enriquecer exige aprendizagem e atitude para então construir equipes, definir o mercado alvo, criar relacionamento com os seusprospects, conquistar e manter clientes e então colher resultados.  A questão é que alavancar o negócio dentro de um conceito prático e definitivo,é fazer uma única vez, de forma organizada e sistematizada, para então receber por isso durante muito tempo.
E não vamos aqui confundir o conceito clássico de alavancagem financeira e operacional com o que pretendemos transmitir de modo aplicado ao desenvolvimento de negócios. Em finanças, alavancagem é palavra genérica para qualquer técnica aplicada para multiplicar a rentabilidade a partir do endividamento (tomando dinheiro emprestado). Já a alavancagem operacionalocorre quando um crescimento qualquer em vendas provoca um crescimento muito maior no lucro bruto. Nesse caso, o efeito de alavancagem ocorre pelo fato de que os custos fixos são distribuídos por um volume maior de produção, fazendo com que o custo unitário da mercadoria seja reduzido.
Dentre todos os conceitos, vamos aqui focar na definição matemática de alavancagem – dividir para multiplicar o resultado final. Henry Ford aplicou muito bem essa definição quando dividiu o trabalho na linha de montagem de sua fábrica de automóveis para multiplicar os resultados; assim como o McDonald’s nos ensina até hoje o que é “dividir para multiplicar” com o seu modelo bem sucedido e copiado no mundo todo.
Se pegarmos todas as definições de alavancagem, das clássicas às mais práticas (sistema McDonald’s), podemos traduzir exatamente para o sentido que nos remete à idéia do “faça uma única vez e ganhe com isso pelo resto da vida”. Na prática, para um dono de negócio, significa criar, testar, medir, sistematizar, treinar equipes, revisar o processo periodicamente, analisar seus indicadores de produtividade e resultados, reeditar as estratégias campeãs e duplicar o seu modelo de empresa na forma de filiais ou franquias. Em resumo, é quando o empresário alcança a sua liberdade e encontra diante de si a opção de investir no próprio negócio ou partir para novas atividades.
Cabe aí destacarmos que a alavancagem do negócio remete necessariamente para o conceito mais inovador de negócio de êxito: uma empresa comercial, rentável e que funcione sem o seu dono. Daí a liberdade do empresário que entendeu o que é alavancar o seu negócio e fazê-lo funcionar sem a sua presença. Não estamos diante de uma utopia, ou um sonho. É possível criar ou transformar qualquer negócio para que ele seja rentável e funcione sem o seu dono.
fonte: http://www.segs.com.br/seguros/29791-o-caminho-para-alavancar-o-seu-negocio-em-2015.html

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