Faturamento do setor de franquias brasileiro cresce 7,7% em 2014.


A indústria de franquias nacional cresceu 7,7% no ano passado em termos de faturamento, atingindo R$ 127 bilhões, informou hoje (28) a Associação Brasileira de Franchising (ABF).
Segundo a presidenta da entidade, Cristina Franco, apesar do fraco desempenho da economia, o setor registrou expansão de 8,8% no número de marcas em operação no país (2.942 redes, no ano passado, contra 2.703 marcas no final de 2013) e aumento de 9,6% no total de unidades franqueadas, que atingiram 125.378, em 2014. A estimativa é que o setor gere cerca de 1,2 milhão de empregos diretos.
“O franchising tem, na essência, o contínuo treinamento, o acompanhamento de indicadores de desempenho e tem, tanto na ponta como na gestão do negócio, empresários empreendedores, cada um desempenhando seu papel. Para que seja um ciclo virtuoso, é preciso estar o tempo todo amolando o machado, ou seja, treinando, capacitando o time, acompanhando os indicadores", disse Cristina. Ela destacou que, em um momento de crise, esse tipo de atuação e a essência da indústria falaram mais forte, por causa do foco na conquista de resultados. Cristina enfatizou que, em períodos de crise, esse canal de distribuição do varejo, que é a franquia, tem mais êxito, porque luta mais pela conquista do consumidor final.
A ABF iniciará agora uma avaliação dos segmentos de franchising e os resultados deverão ser divulgados após o carnaval. Para Cristina Franco, o momento agora BF, é de consolidação das franquias que têm investimentos até R$ 80 mil, as chamadas microfranquias, para as quais a perspectiva é de crescimento "até mais expressivo".
Ela ressaltou que há também uma taxa de falência maior, que não pode ser desprezada, e que, como na atuação da microfranquia, há muito varejo de serviço, o que aumenta a capacidade de crescimento do faturamento desse segmento.
No último trimestre de 2014, a receita do franchising brasileiro aumentou 12,8% em comparação com a do trimestre anterior, alcançando quase R$ 36,40 bilhões. Em relação ao último trimestre de 2013, houve incremento de 4,9%.
Para este ano, o foco é a produtividade de cada ponto de venda. Cristina lembrou que o Brasil não é um país de economia linear, que há bolsões de crescimento. “Onde há pujança, há varejo e, em consequência, possibilidade de crescimento do franchising”, afirmou. Ela destacou o potencial de ampliação dos negócios do setor para o interior brasileiro. Nos Estados Unidos, por exemplo, há 850 mil unidades franqueadas e, no Japão, mais de 400 mil.
“Há possibilidade de se ter esse varejo estruturado pelo franchising permeando todo o interior do país e, principalmente, onde há centros regionais ou polos econômicos de consumo.” A projeção da ABF para este ano é de expansão do faturamento entre 7,5% e 9%. A estimativa considera um cenário ainda de fraca economia no Brasil, em que os juros altos impedem o crédito e a abertura de novos pontos de venda. Os indicadores, contudo, sinalizam que haverá retomada econômica após “esse momento difícil da economia”.
Cristina destacou, ainda, que o desenvolvimento das crises hídrica e de energia elétrica, que poderão impactar no varejo como um todo, poderá levar a uma revisão da estimativa de expansão mais à frente. Uma reunião para analisar o comportamento do setor varejista está programada para o mês de abril.

fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-01/setor-de-franquias-brasileiro-cresce-77-em-2014-apesar-do-cenario-de-fraca
 
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Quer abrir um negócio em 2015? Saiba quais perguntas você deve se fazer antes de começar.

Veja o que você precisa desenvolver para se tornar um bom empreendedor.

 

 

 Empreender é um grande passo na carreira de qualquer profissional e a decisão de abrir um negócio deve ser tomada conscientemente, após muitas pesquisas e reflexões. Se você está pensando em abrir o próprio negócio em breve, saiba quais perguntas você deve se fazer antes de dedicar ao seu novo projeto:

 

 

1 – Você está realmente comprometido?
Abrir uma empresa requer dedicação e foco totais. Saiba que, para fazer com que seu negócio seja um sucesso, você terá que investir não apenas o dinheiro, mas também tempo e energia necessários para consolidar os negócios. Isso pode significar que você terá menos tempo livre para se distrair ou aproveitar a companhia dos amigos e da família, por isso, é preciso estar disposto a abrir mão de algumas coisas. Ter consciência de que não é por que você será seu próprio chefe que só fará aquilo que quiser também é fundamental: muitas vezes precisará se adaptar e inclusive mudar sua visão sobre o negócio para garantir que dê certo.


2 – Você está pronto para lidar com pessoas?
Uma das tarefas mais desafiadoras é aprender a lidar com clientes, funcionários e fornecedores e suas diversas demandas. É preciso desenvolver habilidades como a empatia, para compreender o que seus clientes esperam e trabalhar melhor seus produtos, bem como lidar com o próprio ego ao receber feedbacks. Lembre-se que nem sempre as críticas serão construtivas ou delicadas, é vital estar preparado para admitir erros e assumir responsabilidades. Por outro lado, saber quando aceitar as sugestões é igualmente necessário: você nem sempre irá agradar a todos, mas precisa ter o bom senso para saber diferenciar quando é hora de mudar os rumos ou não.


3 – Está preparado para tomar decisões?
Seu negócio, suas responsabilidades. O sucesso ou fracasso de seu empreendimento dependem inteiramente de você, por mais que seja fácil encontrar culpados temporários para “resolver” os problemas de imediato. Certo ou errado, no fim do dia você deve ter a consciência de que tomou as próprias decisões e a maturidade para arcar com as consequências, como os fracassos. Aprender a lidar com cada um deles como a consequência dos seus atos e parte importante do processo de aprendizado é um dos fatores cruciais do empreendedorismo.

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5 dicas jurídicas para futuros franqueados.

Conhecer o histórico jurídico do franqueador é uma delas.

 

 

O número de franquias no Brasil aumentou 127% nos últimos 10 anos, segundo pesquisa do Instituto Franchising. Só no ano passado, duas franquias abriram a cada hora, em média. O setor cresceu mais que o PIB em 2014, cerca de 7,7% segundo a Associação Brasileira de Franchising(ABF) e a expectativa é crescer mais de 10% em 2015. O franchising representa 2,4% PIB nacional.
Dentro desta perspectiva, o setor passa a ser cada vez mais importante na economia do nosso país. Mas apesar desse crescimento, muitos empresários não conseguem o retorno esperado e precisam encerrar as atividades. Só no ano passado, 6.550 mil franquias fecharam as portas antes de completar um ano de funcionamento.
Dois itens lideram os conflitos existentes entre franqueado e franqueador: a baixa performance da unidade franqueada e o desconhecimento dos termos contratuais. Segundo o professor de Direito Empresarial e sócio da MSA Advogados Marco Aurelio Medeiros, o franqueado tem o direito de receber a Circular de Oferta de Franquia (COF) pelo menos dez dias antes de assinar qualquer compromisso ou pagar qualquer taxa, de acordo com a Lei 8.955/94.

Para evitar problemas, ele dá dicas jurídicas importantes para quem quer virar franqueado. Para Medeiros, primeiro o empreendedor precisa ter em mente que, na dúvida, pode desistir do acordo antes do início efetivo da operação, “A análise da minuta do contrato presente na Circular de Oferta da Franquia (COF) deve ser minuciosa, é preciso entender os padrões, regras e as contas que devem ser prestadas à franqueadora. Por exemplo, o franqueado precisa saber que além de pagar taxas, precisa frequentar treinamentos, alterar lay-outs de loja nas épocas definidas pela franqueadora, dentre outras obrigações", afirma.
Outro ponto destacado por ele é que o pagamento de royalties deve seguir uma lógica de mercado. Se há itens num contrato de franquia que merecem uma atenção jurídica especial são eles: os valores que serão pagos ao franqueador, assistência técnica que será prestada ao franqueado, dedicação exigida do franqueado, manutenção de estoques mínimos, dentre outros. "Não prestar atenção em algumas regras básicas do sistema de franquias pode dar muita dor de cabeça posteriormente. A rescisão de contrato costuma ser dolorosa e há multas e penalidades envolvidas neste processo. Para que o negócio seja sempre vantajoso para ambos os contratantes, faz-se necessário um bom ajuste e um claro entendimento desde o início”, complementa.

A COF deverá ainda trazer dados financeiros e contábeis do franqueador e a relação de ações que eventualmente o franqueador esteja respondendo na Justiça, em razão do sistema de franquias, “É na COF que se apresenta a minuta do contrato de franquia, o qual deverá ser detalhadamente analisado pelo franqueado, de preferência com o auxílio de um advogado especializado. (...) É essencial o franqueado conhecer suas limitações, e analisar se o franqueador escolhido possui capacidade de complementá-las, o que deve ocorrer na contratação – se feito depois, pode ser tarde”, conclui Marco Aurelio Medeiros.

Confira suas 5 dicas fundamentais:

1. Conheça oprazo de duração do contrato, ou seja, por quanto tempo o empresário poderá usar a marca. “Entenda a cláusula do prazo e qual a condição para renovação. Veja se terá retorno e tempo de ganhar dinheiro com a franquia”, sugere Marco Aurélio Medeiros. O tempo mínimo de contrato indicado é de 5 anos.

2. Cuidado com a cláusula de não concorrência. A maioria dos contratos de franquias traz uma cláusula que impede o franqueado de abrir outro negócio na mesma área de atuação da rede. Muitas vezes, esse impedimento se estende após o fim do contrato de franquia. Ele ressalta que este aspecto deve constar na COF e que o contrato deve sempre ser compatível com a realidade, alerta.

3. Não feche negócio durante feiras de franquias, use-as para conhecer as alternativas para o seu negócio, mas analise cada proposta com calma. “A pessoa tem de dez a 90 dias para ler a COF. É o tempo que leva para conversar com advogados especializados, atuais e antigos franqueados. E isso não se faz na feira”, alerta Marco Aurelio Medeiros. O especialista lembra o empreendedor que nenhum tipo de pagamento deve ser feito neste período.

4. Converse com quem já faz parte da rede de franquias escolhida. É o melhor para descobrir como as coisas realmente funcionam. “A lei de franquia exige que na circular conste a relação dos franqueados com nome e telefone e também os que se desligaram nos últimos 12 meses”.

5. Conheça o histórico judicial do franqueador. É fundamental saber se a empresa possui ações na justiça com relação ao sistema de franquias.
fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/5-dicas-juridicas-para-futuros-franqueados/97532/

E-Commerce

 

3 desafios que as franquias vão ter que superar em 2015.

 

 

 

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou nesta semana obalanço consolidado de 2014. Segundo os dados, o setor de franquias cresceu 7,7%, alcançando faturamento de 127 bilhões de reais. Este foi o menor crescimento em percentual dos últimos dez anos, desde que os dados passaram a ser computados.
Mesmo com o crescimento menor do que o habitual, o setor ainda cresce bem acima da média da economia e de outras áreas, como o varejo. “Faz 10 anos que as franquias crescem dois dígitos. Esse ano não temos Copa e Eleição, mas podemos ter uma crise econômica feia, um ´pibinho’. É hora de unir forças, fazer um bom planejamento, criar uma estratégia global de guerra mesmo”, afirma Angelina Stockler, sócia-fundadora da ba}STOCKLER. 
A perspectiva para 2015 é de que o setor crescerá entre 7,5% e 9%, podendo chegar a um faturamento anual de 138 bilhões de reais. O crescimento de marcas e unidades também deve ficar próximo ao apresentado em 2014, com aumento de 8% em redes e de 9% a 10% em unidades. “O primeiro desafio é enfrentar o pessimismo. Enquanto muitos veem dificuldade, outros enxergam oportunidade”, diz Denis Santini, CEO do Grupo MD.
1. Fazer um bom planejamento
O primeiro desafio que as franquias precisam superar neste ano é o do planejamento. “A primeira coisa é fazer um bom planejamento, principalmente de estoque”, diz Angelina.
É neste momento que as redes devem aproveitar as negociações em escala para conseguir melhores resultados. “O mercado brasileiro é maior do que essa crise, temos que investir em gestão, fazer muita conta, negociar muito bem com fornecedores”, complementa a consultora.
2. Treinar e melhorar a comunicação
Treinamento é um dos pilares do franchising. Para não perder o ritmo, os franqueadores precisam treinar as unidades com frequência e investir em canais de comunicação mais eficientes. “É fundamental que o franqueador tenha programa de treinamento contínuo, para relembrar regras e oportunidades de marketing”, diz Santini.
Muitas redes estão adotando a internet para se comunicar com a rede e trocar experiências. “A rede precisa de transparência total e tem que investir mais do que nunca na comunicação, para não criar falsa expectativa”, afirma Angelina.
Para Santini, ficar sem um canal de comunicação online pode enfraquecer o relacionamento entre franqueado e franqueador. “Tenha um lugar onde o franqueado possa conversar com outros, acessar documentações, trocar informações, ter acesso a informação da cadeia, fornecedores e material de marketing”, sugere.
3. Investir nos consultores de campo
Os consultores de campo surgiram para checar se os padrões da rede eram seguidos em todas as unidades. Atualmente, esse profissional virou um consultor de fato, ajudando o franqueado a melhorar o resultado e compreendendo porque as regras não estão sendo seguidas.
Para Santini, ele é peça fundamental em um ano difícil. “Ele tem assumido papel mais de coach do que de auditor. Ele é a ponte entre o franqueador e o franqueado”, diz Santini.
Ouvir o franqueado é a melhor maneira de tomar decisões na franquia. “Ele está lidando com o cliente, acompanhando como foi a entrada do produto, resolvendo problemas. Os melhores franqueadores visitam franqueados, conversam com consultores de campo. As franquias mais atualizadas são as que aproveitam boas práticas para outros franqueados”, indica o consultor.
fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/3-desafios-que-as-franquias-vao-ter-que-superar-em-2015

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O comércio eletrônico brasileiro oferece oportunidades lucrativas.

Estudo do Sebrae identifica 50 nichos na área do e-commerce para micro e pequenas empresas.

 

 

 

O comércio digital no Brasil ainda é uma terra de oportunidades. Em 2013, o varejo online faturou R$ 28,8 bilhões e, segundo dados ddo Sebrae, já são mais de 51 milhões de brasileiros que compram pela internet.
Um prato cheio para apostas em ideias comerciais inovadoras que atendam às necessidades específicas dos consumidores. Segundo estudo realizado pelo Sebrae, existem mais de 50 nichos para essas empresas investirem no e-commerce, como a venda de fantasias e roupas vintage, acessórios para a prática de voleibol e produtos para a raça canina bulldog, entre outros.
“A chance de um pequeno negócio se destacar na web é muito maior quando ele se especializa em um nicho”, afirma Hyrla Marianna Silva, analista da Unidade de Atendimento Coletivo de Comércio do Sebrae.
Para chegar à lista das 50 oportunidades de negócios eletrônicos, o Sebrae identificou, com base na análise de mais de 50 mil palavras, aquelas mais procuradas em portais de busca mas com baixo nível de concorrência no e-commerce. A maior parte desses verbetes estava relacionada a produtos do varejo mais consumidos pela população, que constam na Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE. Também foram levados em conta palavras-chave relacionadas na cartilha Ideias de Negócios, do Sebrae, e os verbetes de negócios e serviços mais procurados no portal da instituição.
O estudo com a lista completa de nichos está disponível em:www.sebraemercados.com.br
O publicitário carioca Anderson dos Santos, 32 anos, viu na paixão pelo rock uma possibilidade de negócio. Em 2009, ele criou a Roquenrou.com para vender camisetas estampadas com frases e desenhos relacionados ao universo de bandas que idolatrava. “Eu toco guitarra, tenho uma banda de fundo de garagem, e, naquela época, nada que relacionava moda ao rock me agradava”, lembra. Santos resolveu fazer algumas camisetas para uso próprio e logo começou a receber pedidos de amigos. Hoje, são vendidas no site cerca de 600 peças por mês para clientes de todo o Brasil. Para diminuir os custos, o estoque da Roquenrou é virtual: “Tenho um funcionário que trabalha fixo na parte de estamparia, isso me permite finalizar o produto só depois que já foi vendido”, explica.
Cliente especialista
Para Hyrla, o sucesso de negócios como o Roquenrou depende de conteúdo. “Não adianta entrar em um nicho sem ter conhecimento profundo sobre o assunto, porque o cliente, geralmente, é um especialista.”
Anderson dos Santos, da roquenrou.com, vende cerca de 600 camisetas por mês para fãs de rock de todo o Brasil  (Foto: Fabricio Menicucci)
Outro ponto fundamental é mensurar a capacidade de crescimento. “É preciso estimar o número de pessoas interessadas em seu produto para ter certeza de que a demanda vai permitir a sustentabilidade do negócio”, diz Hyrla. “Além disso, o pequeno empresário deve identificar nichos associados ao seu para poder crescer.” A Roquenrou aposta em novos produtos para ampliar o faturamento. Neste ano, a empresa deve lançar uma linha de acessórios, como almofadas, luminárias e relógios, com as estampas criadas para as camisetas. “Quero crescer dentro do meu nicho e criar outros produtos para aumentar o tíquete médio”, afirma Santos.
Rebeka Viana, da Curumim Feliz, apostou no aluguel de brinquedos via internet (Foto: Igo Estrela)
Empreendedorismo materno
Foi depois da maternidade que a empresária Rebeka Viana, 37 anos, resolveu abrir um negócio voltado para crianças de zero a cinco anos. “Quando minha filha nasceu, em 2010, comecei a perceber que os brinquedos eram caros demais para a vida útil relativamente curta que tinham. Também era difícil encontrar espaço dentro do apartamento para guardá-los”, lembra.
Rebeka procurou lojas em Brasília onde pudesse alugar brinquedos para a filha, mas encontrou apenas em São Paulo. Nascia assim a ideia da Curumim Feliz, loja online dedicada ao aluguel de brinquedos que Rebeka colocou no ar em agosto de 2013. “Foram quase três anos de planejamento, fiz vários cursos no Sebrae, desenhei meu plano de negócios e pesquisei brinquedos ao redor de todo o mundo”, conta.
Curadoria
Para divulgar o negócio, a empresária fez parcerias com blogs de mães. “Alugava os brinquedos sem custo para as blogueiras contarem suas experiências”, diz. Hoje, a Curumim tem mais de mil clientes cadastrados e não consegue atender à demanda. “Temos  brinquedos com mais de 400 pessoas na fila de espera.”
De tanto pesquisar listas de brinquedos premiados para decidir quais comprar para a loja, Rebeka virou uma especialista. E a Curumim passou a ser procurada para dar consultoria a empresas e escolas que desejam montar áreas de recreação para bebês. “Não previ esse tipo de serviço, mas acabei sendo vista como uma curadora”, afirma a empresária, que sonha em transformar o negócio em franquia. “É bem mais fácil trabalhar com algo que você tem afinidade, as chances de sucesso são maiores. E todo mundo deve observar as próprias necessidades, pois quase sempre existirão outras pessoas com o mesmo problema, atrás de uma solução.” 
Gostou das histórias? Assista, abaixo, uma série de vídeos do Sebrae para emprender no comércio eletrônico.
1 - 10 dicas para facilitar a vida do internauta durante o processo de compra:

2 - 10 dicas para facilitar a vida do internauta durante a navegação:

 3 - 10 dicas para destacar as ações no seu site de maneira que o seu cliente tenha feedbacks e perceba os resultados de suas ações durante a navegação:


  
4 - 10 dicas para criar um site que possa ser acessado com facilidade por computadores e celulares:
 5 - 10 dicas para descobrir como o uso de imagens pode contribuir para o aumento das suas vendas online:

fonte: http://revistapegn.globo.com/Empreender/noticia/2015/01/o-comercio-eletronico-brasileiro-oferece-oportunidades-lucrativas.html

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10 passos para empreender em 2015.

 

 

Se você está lendo este artigo, provavelmente é um empreendedor de primeira viagem na área de tecnologia ou está no seu primeiro negócio. Neste caso, é importante validar o seu modelo de negócio para decidir se você tem umastartup de breakeven rápido ou um modelo de crescimento que vai buscar monetização depois.
Esta decisão vai afetar toda a estrutura de financiamento futura. Agora, vamos focar em como você valida se tem uma visão que vai gerar um modelo de negócios viável ou teve uma alucinação de fim de semana.
1. Leia, aprenda, faça networking e participe de eventos
Leia alguns livros e acompanhe blogs para obter referências; escolha seus ícones e entenda a trajetória deles como Peter Thiel, Mark Zuckerberg e Jorge Paulo Lemann. Escolha pelo menos um curso em uma plataforma como o Coursera e cheque como está a sua disciplina. Procure meetups sobre o assunto que mais te interessa na sua cidade e vá a todos que puder; e, por fim, procure em sua rede de contatos quem são os empreendedores digitais e marque o maior número de conversas que puder para entender como eles começaram e o que eles fariam diferente.
2. Faça uma reflexão pessoal 
Antes de começar, você vai ter que responder pelo menos três questões fundamentais. A primeira delas é se você está em um bom momento para isso, e este ano essa análise tem que ser feita com um pouco mais de cuidado considerando o momento econômico que o Brasil está vivendo. Este ponto não é apenas uma análise pessoal, mas de contexto geral econômico e social.
A segunda é por que você está empreendendo. Ou você empreende no modo startup escalável ou você empreende por estilo de vida, o que significa odiar o chefe e resolver gerenciar os custos pessoais. Este último perfil não quer ficar rico, mas ter uma vida sustentável.
E, por fim, você deve se perguntar no que é bom. Vale a máxima de que você tem que tentar estar em um domínio que você ou alguém do seu time conheça bem, e não em algo que você gosta. Você não abre um restaurante porque gosta de comer, mas porque alguém no time sabe cozinhar bem.
3. Defina a estratégia e a primeira hipótese de modelo de negócios
Dependendo do tipo de startup você quer montar, o processo de definição do modelo de negócio é diferente. Se for uma startup de estilo de vida, você está fazendo algo que você já fazia como empregado por meio da sua startup e tem que buscar uma oportunidade de venda tática.
Por outro lado, se é uma startup escalável é preciso saber qual é o mercado, o problema e a solução. Neste caso, você tem que fazer uma engenharia reversa levando em conta uma taxonomia simples proposta por Steve Blank. Você pode estar em qualquer um dos quatro cenários: produto novo em um mercado existente, produto existente em um mercado novo, produto novo em um mercado novo e produto existente em um mercado existente.
Qualquer que seja o cenário, você deve estimar o tamanho do mercado potencial, checar se o problema que você está resolvendo está relacionado a alguma necessidade ou tendência e se existe competição local ou paralela em outro mercado. Por fim, é bom olhar também se existe alguma barreira regulatória intransponível.
4. Procure sócios
É quase impossível empreender sozinho, você deve conseguir convencer pelo menos uma pessoa para começar essa trajetória com você. Quando se tem os sócios errados, o empreendedorismo se torna também muito difícil. É importante entender qual papel você assumirá na empresa e quem pode assumir as outras responsabilidades para gerar equilíbrio.
5. Crie uma plataforma sustentável para o bootstraping
É essencial pensar em como você vai largar o seu emprego do horário comercial progressivamente, saber se você ou seu sócio têm reservas o suficiente para esta fase e definir qual é o tempo de voo que você precisa para sobreviver antes de ter que voltar ao mercado para procurar financiamento.
6. Valide sua visão inicial de cliente-alvo da maneira mais barata possível
Comece rápido a perceber se seu público tem uma dor ou problema relevante, por meio de alguma ferramenta barata como uma landing page, por exemplo. Converse com seu público e perceba o tamanho da dor que eles tem ou se você realmente tem um cliente. Defina um grupo pequeno com características bem definidas. Algumas áreas, como educação, saúde e mercado imobiliário estão fortes em 2015, pelo contexto em que estamos, e podem ser uma inspiração.
7. Comece a validar o seu produto
Depois de saber quem é o seu público e se seu produto resolverá um problema relevante, é hora de começar a validar se ele está resolvendo o problema, fase que chamamos de descoberta de produto. Para validá-lo, é preciso definir hipóteses de um “produto mínimo viável” que represente o seu modelo de negócios; fazer protótipos de fidelidade cada vez mais alta, validando esses protótipos diariamente em campo; rever suas hipóteses com conhecimento validado; e repetir esse processo.
8. Repita os passos 1 e 4
Depois de todo o aprendizado conseguido com os passos de 1 a 7, é hora de rever o seu checklist de capacidades em empreendedorismo em tecnologia e procurar um novo sócio que preencha as lacunas do seu negócio. Dentro desse checklist pode ter empreendorismo, marketing digital, métricas, desenvolvimento de software, desenvolvimento de produto, finanças para startups, conhecimento específico de domínio (varejo, saúde, educação, etc.) e até mesmo reserva financeira.
9. Procure financiamento tático
Para a fase de financiamento com recurso próprio é muito comum o esquema “FFF” (Friends, Family and Fools), mas você também pode procurar programas de fomento de empreendedorismo como a Startup Brasil ou a Startup Rio, por exemplo.
10. Evolua de forma contínua seu produto
Durante todo o tempo do negócio é preciso tomar decisões de continuar, investir, manter ou fechar. Por isso, você deve repetir o passo 6 até chegar à conclusão de que tem um produto sustentável ou que você precisa pensar em outra coisa para resolver aquele problema.
Se sua solução parece não parar em pé, você tem que ser muito maduro para entender se aquele problema que você acha que as pessoas pagariam para você resolver é realmente relevante, e iterar do início um novo produto para o mesmo problema, ou se a proposição central do modelo de negócios está furada. Neste último caso, volte à prancheta: consegue seguir e abrir outro negócio ou precisa voltar ao mercado e curar as feridas antes de empreender de novo?
Enfim, o problema de empreender no domínio de tecnologia é tão complexo que temos que definir condições claras de contorno para que um passo a passo seja minimamente aplicável. Se você realmente está começando, sua primeira startup vai ser um veículo de aprendizado que tem que ter o menor custo possível e que te machuque só o suficiente para que aquela lição seja bem aprendida e você possa voltar para a briga mais preparado.
fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/10-passos-para-empreender-em-2015
 
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De um empregado padrão a um patrão de visão. Entenda quais são os principais itens para se tornar um empreendedor de sucesso.

 

 

Atitude, visão e persistência devem ser as características chave para quem quer prosperar com um negócio próprio
 
Começar do zero para se tornar um empreendedor para muitos profissionais é começar por baixo ou de forma humilhante, mas para a maioria dos empregados brasileiros é um sonho de realização profissional longe da realidade. Para André Miotto, consultor de negócios e sócio-diretor da AMX Soluções em Gestão Integrada, funcionários querem se tornar empreendedores e serem proprietários de empresas, porém se sentem inseguros ao pensar na possibilidade de ter um negócio próprio, por ainda pensarem como assalariados.
 
Maturidade profissional e o conhecimento da área de atuação não são suficientes para ser dono de uma empresa de sucesso, segundo o especialista. “Os principais diferenciais de competitividade das empresas são a qualidade no atendimento e no produto ofertado, ser vanguardista nos lançamentos, bons relacionamentos tanto com funcionários quanto com o mercado, entender as necessidades subjetivas dos clientes e ter ainda a capacidade de proporcionar uma boa experiência. As características para quem quer prosperar devem ser atitude, visão e persistência”, explica Miotto.
 
Alcides Braga, sócio-diretor da Truckvan, empresa líder brasileira no mercado de solução sobre rodas, começou como office-boy e se tornou um dos empresários mais respeitados no ramo em que atua, mas para isso enfrentou dificuldades ao mudar de gerente de operações para se tornar proprietário de empresa. “O principal choque é você se deparar com o universo de situações que uma empresa gera, tem que aprender a deixar de lado a ideia de que pessoas te auxiliarão para, então, entender que tudo depende de você. Quando eu abri meu negócio passei a cuidar do financeiro, comercial, atendimento de fiscalização, contas e compras”, lembra.
 
Para Miotto, a história do fundador da Truckvan ilustra que para se ter a visão necessária para se tornar um empreendedor é preciso conhecer desde as ações simples até as mais complexas, além de sair da teoria. “Facilita no empreendedorismo o conhecimento que o profissional já possui do negócio, como a noção do perfil ao atendimento ao cliente, mercado, sazonalidades, pontos fracos e fortes do mercado e dos concorrentes, tempo projetado de retornos, nichos que poucos atuam, diferenciais, entre outros”.
 
Outra profissionalização essencial, tanto para o dono como para toda a empresa, é a capacitação na liderança e gestão de planejamento, controles, processos e pessoas para desta forma buscar orientação assertiva, o que aumenta as chances de sucesso da empresa.
 
fonte: http://www.segs.com.br/seguros/26973-de-um-empregado-padrao-a-um-patrao-de-visao-entenda-quais-sao-os-principais-itens-para-se-tornar-um-empreendedor-de-sucesso.html

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