5 perguntas para fazer antes de comprar um negócio.

O objetivo é saber se o empreendedor está preparado para assumir novas responsabilidades.

 

 

Uma alternativa para quem quer ser empreendedor, mas não deseja formatar a própria empresa, é comprar um negócio já existente.
Antes de investir nessa decisão, é preciso ter cuidados. Uma equipe de consultores, advogados e contabilistas poderá ajudá-lo a determinar o valor do negócio e o quanto você deve pagar por ele. Mas existem perguntas que devem ser feitas a si mesmo e respondidas com sinceridade antes de comprar o negócio dos seus sonhos. O objetivo dessa atividade é fazer com que o futuro empreendedor perceba se está preparado para assumir novas responsabilidades. Com base nisso, a revista Inc preparou uma série de perguntas que o ajudarão a descobrir se você está pronto para as exigências de um novo empreendimento.
1. Comprar um negócio é a melhor decisão neste momento?
A pergunta pode parecer simples e até ultrapassada, mas a decisão de abrir um negócio e a definição de quando iniciar esse projeto são etapas importantes e fundamentais na vida de um candidato a empreendedor. Ao fazer esse questionamento, é interessante analisar o que fez você, futuro empreendedor, ter vontade de inaugurar uma empresa própria. Se os motivos elencados forem porque você está entediado e quer arranjar um passatempo ou simplesmente porque quer tentar algo diferente, talvez não seja o momento ideal para abrir um negócio.  Por outro lado, se a oportunidade é vista como um real investimento, no qual será preciso dedicação e aporte financeiro, o próximo passo é colocar o plano em ação e inaugurar o negócio.
2. A sua família irá apoiar a decisão?
Possuir um negócio irá afetar o relacionamento familiar, uma vez que a empresa exigirá atenção em tempo integral do gestor da empresa. Para que essa nova fase dê certo, é importante ter o apoio da família. Caso contrário, é válido pensar se esse é o melhor momento para se iniciar a carreira no empreendedorismo.
3. Quem tomará conta do negócio quando os donos estiverem de férias?
Aqueles que optarem por comprar um negócio devem perguntar aos antigos responsáveis pela empresa quando foi a última vez que eles saíram de férias, quantos dias duraram essas férias e quais foram os problemas que aconteceram no período de sua ausência. Isso mostrará ao candidato como é o dia a dia da empresa e como ele pode se preparar para que os mesmos deslizes não aconteçam durante o seu período de descanso.
4. Quanto será o retorno sobre o investimento?
A pergunta pode parecer óbvia, mas antes de inaugurar ou comprar um negócio é importante saber se o retorno financeiro do projeto está de acordo com os valores que o investidor espera receber. Para evitar problemas, é interessante fazer simulações como, por exemplo, o que aconteceria com o fluxo de caixa do negócio caso as vendas ficassem abaixo das expectativas e analisar como você, empreendedor, conseguiria lidar com essa situação e com o retorno financeiro que receberia.
5. Por que o atual proprietário quer sair do negócio?
O atual dono da empresa conhece o seu negócio melhor do que você. Por isso, é importante que você descubra os motivos que o levaram a querer se desfazer da empresa. É provável que, em uma primeira tentativa, ele dê as clássicas razões como “aposentadoria”, “saúde” ou “outras oportunidades”. Mas é importante encontrar o verdadeiro motivo. Para isso, é valido construir um relacionamento, no qual o vendedor do negócio possa confiar em você.
fonte: http://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2014/12/5-perguntas-para-fazer-antes-de-comprar-um-negocio.html

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Saiba por que você deve ter Walt Disney como exemplo se quiser empreender -

Se estivesse vivo, o animador completaria hoje 113 anos. Confira como este grande nome do cinema pode te ajudar a empreender .

Há 113 anos nascia o cineasta, roteirista, dublador e animador Walt Disney. Criador das animações que marcaram a infância de muitas crianças, sobretudo com os personagens Mickey e Pato Donald, ele lançou no cinema grandes sucessos, como “Branca de Neve e os Sete Anões”, e deixou como legado as bases da indústria de animação. Por isso, mesmo após seu falecimento, sua empresa continua lançando ótimos filmes, como Frozen: uma aventura congelante.

No entanto, Disney não foi apenas capaz de encantar o público com sua extensa obra. Na realidade, ele também deixou grandes lições de empreendedorismo. Confira abaixo 3 conselhos do animador:

1 – Aprenda com seus fracassos
Sua empresa, a The Walt Disney Company, tem como lema “continue seguindo em frente” não por acaso. Para que Disney construísse um negócio que vale hoje cerca de 45,5 bilhões de dólares ele falhou algumas vezes. A primeira derrota foi com seu estúdio Laugh O’Grams, que nada se comparou ao personagemOswald, o Coelho Sortudo. Depois de perder os direitos sobre este personagem – que foi anterior ao Mickey –, o animador perdeu tudo. No entanto, Disney não desistiu e um ano após a aparição de Oswald, ele apresenta ao mundo Mickey Mouse.

Foto: Wikipedia

Portanto, não se deixe abater se não conseguir construir uma startup renomada imediatamente. Com o tempo, você ganhará experiência de modo a compreender os aperfeiçoamentos que você precisa aplicar ao seu produto para que ele se torne um sucesso.

2 – Monte uma boa equipe e saiba como motivá-la
Walt Disney não tinha problema em admitir que não era um bom animador. No entanto, ele soube se rodear dos melhores profissionais da área e inspirá-los a trabalhar juntos para atingir um mesmo objetivo. Tudo isso porque ele conhecia muito bem seus funcionários – ou seja, sabia o que seria capaz de motivá-los a produzir um bom trabalho – e deixava muito claro como ele queria que o projeto fosse executado.

Por isso, quando você estiver montando sua equipe, identifique quais são seus pontos fracos e tente contratar profissionais que os dominem. Além disso, dedique um tempo para observá-los e compreender de que modo eles trabalham, porque assim você será capaz de dar feedbacks mais embasados e, consequentemente, garantir um avanço real na sua empresa. Por fim, preste atenção ao modo como você transmite instruções, afinal se o projeto não sai do modo que você esperava a responsabilidade pode também ser sua.

3 – Não tenha medo de inovar
Antes do criador do Mickey, ninguém nunca havia produzido um longa-metragem de animação ou pensado em criar um parque onde todos os membros da família pudessem se divertir juntos. Walt Disney, portanto, revolucionou o entretenimento, ainda que no início da sua carreira tenha tido alguns fracassos. Logo, faça como ele e não tenha medo de se arriscar. Se você acredita na sua ideia, vá em frente. Inovação é uma das maneiras de conseguir o sucesso.



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O outro lado do empreendedorismo -

Mitos e consensos que nem sempre funcionam quando o assunto é empreender.

 

 

Muitas coisas são ditas sobre as tendências do empreendedorismo. Várias outras, porém, não são comumente mencionadas, apesar de muitas vezes serem essenciais para se definir os novos rumos do segmento. Algumas delas foram tratadas durante a palestra de Marcelo Nakagawa, no Seminário de Empreendedorismo Inovador, que aconteceu em São Paulo.
Nakagawa é especialista em empreendedorismo, e, a partir de sua experiência, detectou alguns aspectos que raramente são ouvidos por quem quer se arriscar no ramo do empreendedorismo. A chance de desenvolver um projeto e a possibilidade de ter o seu próprio negócio são elementos incentivadores para aqueles que querem começar uma empresa. O empreendedorismo, porém, não é feito só de boas perspectivas.

Empreender, empreender, empreender

Rumamos para uma crise do empreendedorismo. O excesso de informações e debates gera, hoje, um fetiche em relação ao tema: além de sua presença massiva em jornais, debates e livros, o assunto está sendo adicionado a currículos de educação básica e introduzido logo cedo na vida dos estudantes. Tanto destaque faz com que, em um futuro próximo, o tema corra o risco de ficar saturado.

A farsa do DNA empreendedor

Você tem ou não um perfil empreendedor? Responder a essa pergunta ainda é algo impossível, uma vez que a definição do termo não é totalmente consolidada. Se não somos capazes de dizer com exatidão o que é o empreendedorismo, também não conseguimos identificar aqueles que já nascem com ele.

O sucesso é público; o fracasso é solitário

A imensa maioria das pessoas que se arriscarem em seu próprio negócio provavelmente vai falir, e muito pouco é falado sobre isso. A pequena parcela que alcançou o sucesso é a que vai se expor. Além disso, o cenário atual de insegurança no nosso país faz com que muitos empreendedores tenham medo de desenvolver seu negócio e se transformar em alvo da violência.

Coincidências existem

Muitas das histórias mais contadas sobre empreendedores que deram certo são cheias de coincidências. Alguns resultados expressivos vieram de fatos que aconteceram por acaso, e isso não se ensina ou aprende. O caminho certo pode surgir de um imprevisto ou de um fracasso.

Boas intenções e seus obstáculos

Até onde um negócio do bem consegue crescer? Muitas empresas que começaram com ótimas intenções foram vendidas para grandes corporações. O impacto social que empreendedores costumam almejar nem sempre gera o resultado esperado, indo parar nas mãos de empresas com objetivos bem diferentes.

Previsões furadas

Tendências e perspectivas são feitas para serem contrariadas. Olhar para o passado e pensar que algo já está saturado ou concluído é repetir os mesmos erros de sempre. Desconsidere previsões. A única certeza é que ainda há muito o que ser criado e discutido sobre empreendedorismo.
fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/o-outro-lado-do-empreendedorismo/95902/

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O poder da autoconfiança -

Autoconfiança não é se achar melhor que os outros, mas é saber que quando você acredita, pode alcançar todos os seus objetivos. É uma força vital que impulsiona qualquer ação empreendedora ao sucesso.

 

 

Autoconfiança é saber que você pode realizar algo, confiar em suas habilidades, estar seguro que dará conta do recado, enfim, é acreditar em você!
Uma pessoa autoconfiante tem mais chances de atingir metas e objetivos, pois avança sem medo, com determinação, acreditando que vai conseguir. Já uma pessoa sem autoconfiança nem avança, fica parada, não faz, não se arrisca. Por achar que não vai conseguir, nem tenta.
Então, como pode perceber, a autoconfiança é importantíssima em todos os aspectos de sua vida.
Quando a situação aperta de verdade, quando enfrenta dificuldades, quando a vida se transforma num campo de batalha, com quem você pode realmente contar? Quem vai chamar? Os “ghost busters”? Caçadores de fantasmas? Vai chamar a mãe, o guru, o mago, o anjo?
Tem gente que faz isso, mas não seria mais prático e produtivo poder contar consigo mesmo para resolver as situações da sua vida, tornando-se mais independente e autodeterminado?
Talvez em algum momento de sua vida, sua autoconfiança estava mais elevada do que está agora. Pode ser que você já tenha se sentido mais seguro e confiado mais em si mesmo. Ou quem sabe você já possua uma boa autoconfiança, mas quer ainda mais para se tornar extremamente bem-sucedido e próspero.
Qualquer que seja a circunstância, para aumentar sua autoconfiança é fundamental que você conheça e entenda o que pode reduzi-la. As pessoas sentem-se menos seguras, perdem a autoestima ou começam a confiar menos em si mesmas por razões específicas.
Você se lembra de uma ocasião que a sua autoconfiança era muito elevada, quando você confiava muito em si mesmo? Quando sabia que ela capaz de fazer as coisas? Lembra-se de um período assim ou já faz tempo demais?
Quando criança, sua autoconfiança pode ser alimentada ou destruída pelos adultos – conforme você tenha sido respeitado, amado, valorizado e encorajado, ou não. Seus primeiros anos de vida, suas experiências, escolhas e decisões foram muito importantes para o desenvolvimento de sua autoconfiança.
Mas, como testar se você é autoconfiante? Comece a reparar nas coisas que fala, por exemplo: “não vou dar conta”, “nada que eu quero eu consigo”, “por que todo mundo consegue, menos eu?”, “sou muito fraco”, “não era o momento”. Estas e outras frases semelhantes podem ser a prova de que você precisa melhorar sua autoconfiança.
E se outras pessoas colocaram-lhe rótulos, etiquetas limitantes, aí sim você está perdido. Fica realmente difícil recuperar sua autoconfiança quando você foi convencido que tem déficit disso, transtorno daquilo e é portador de alguma “deficiência” virtual.
O fato é, como eu já citei, que você já foi mais autoconfiante. Você perdeu sua autoconfiança, então, há esperança de recuperá-la. A boa notícia é que o método Dianética. desenvolvido pelo filósofo L. Ron Hubbard, possui técnicas terapêuticas que aliviam seu passado doloroso, suas perdas e seus fracassos, e assim, sua autoconfiança de antes é recuperada!
Ele escreveu: “A maioria dos seres tem uma terrível opinião de sua capacidade em comparação ao que realmente são. Quase nenhum indivíduo acredita ser capaz do que é realmente capaz de conseguir. Aumentando o conhecimento, a responsabilidade e o controle, pouco a pouco, ignorando as perdas e mantendo firmes os ganhos, um ser finalmente descobre seu poder e comando da vida.” – L. Ron Hubbard
Portanto, um verdadeiro autoconhecimento é a chave para a recuperação completa de sua autoconfiança!
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/o-poder-da-autoconfianca/83152/

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Em 2015 você vai chorar ou vender lenços?

As perspectivas econômicas para 2015 não são boas e muitos estão ignorando claros sinais de que está se avizinhando uma recessão. Saiba o que fazer em tempos de crise.

 

 

"Em tempos de crise, uns choram, outros vendem lenços!" Esta frase é muito conhecida no meio empresarial. Difícil mesmo é antever uma crise e ter um plano para sobreviver em um mercado com economia fragilizada.

As perspectivas econômicas para 2015 não são boas e muitos estão ignorando claros sinais de que está se avizinhando uma recessão.
Manchetes que estamparam os principais veículos de comunicação nos últimos dias: “Banco Central aumenta taxa de juros”; “Reajuste na tarifa de energia elétrica chega a 25%”; “Mercado Imobiliário sofre desaceleração”; “Inflação acumulada em 12 meses é a maior dos últimos 3 anos”; “Governo anuncia aumento do IPI”; “BC investe mais de US$ 73 bi para conter alta do dólar”; “Governo autoriza reajuste da gasolina”.

Desconsiderar o cenário econômico ou simplesmente não se manter informado é um claro indício de que você uma forte candidato a chorar em 2015. Felizmente algumas pessoas que são focadas em resultados irão arregaçar as mangas e começar a trabalhar um plano para sobreviver diante das adversidades iminentes. Estas pessoas sabem que quando um mercado encolhe, ou seja, as pessoas passam a comprar menos, é preciso vender mais e melhor. Isso mesmo, aumentar as vendas sem ter que baixar preços ou conceder prêmios e bonificações, vender novos produtos para os mesmos clientes e conquistar novos.
Tarefa que fica mais difícil em tempos de crise econômica. Basicamente dois passos são necessários: Investir em publicidade e propaganda e investir nas pessoas. Em tempos de crise quem não é visto não lembrado, mas não adianta investir em publicidade e propaganda, levar o cliente ao ponto de venda, se você não estiver preparado para atender suas expectativas.
É ai que entra o grande diferencial para quem pretende sobreviver em 2015: Investir nas pessoas, treinar equipes, formar campeões. As empresas são feitas basicamente de pessoas. São elas que ao final do processo irão dar resultado que a empresa deseja na relação com o cliente. Você tem o poder de escolher.
Ou você chora, ou vende lenços!
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/em-2015-voce-vai-chorar-ou-vender-lencos/83163/

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Prepare-se para virar um empreendedor digital em 2015.






Atuar como empreendedor digital e ganhar dinheiro pela internet já é uma realidade, inclusive no Brasil. Muitos, entretanto, ainda não sabem como montar do zero um negócio na web nem como explorar o conhecimento que possuem para lucrar.
 
Um dos maiores especialistas no assunto no Brasil, Alan Pakes afirma que o primeiro passo, assim como em qualquer negócio físico, é planejar. “Não dá para chegar a lugar nenhum sem um bom planejamento. Não é o momento de comprar nada, de investir em nada, o primeiro passo é apenas planejar.”
 
E, dentro do planejamento, está a identificação de um bom nicho de mercado. Segundo Pakes, é importante descobrir o critério de urgência, que nada mais é que a intensidade da dor específica que o consumidor tem x produto x a frequência dessa dor.
 
“Quanto maior for a urgência, mais propenso a comprar o seu produto o consumidor estará. Por exemplo, uma pessoa que tem medo de falar em público e acabou de assumir um cargo que exige oratória impecável. Temos aí uma frequência alta da dor e uma grande intensidade dela. Logo, há senso de urgência em resolver esse problema.”
 
Fundador do CONAED (Congresso Nacional de Empreendedorismo Digital), Pakes ressalta que o tamanho do mercado também é muito importante.
 
“Não adianta ter um público com necessidades urgentes se ele é extremamente restrito. Se são pouquíssimas as pessoas que se interessam pelo seu produto, não tem como você crescer, não tem como ir muito longe”, explica.
 
Uma dica para verificar se muitas pessoas têm interesse no que você oferece é olhar o volume de buscas no Google. “Veja quantas pessoas buscam por palavras-chaves relacionadas ao seu produto. Se o resultado for mais de 40 mil buscas por mês, então tudo bem.”

fone:http://www.segs.com.br/demais/20810-prepare-se-para-virar-um-empreendedor-digital-em-2015.html





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O que faz um empreendedor bem sucedido?

Como Jorge Paulo Lemann e seus sócios transformaram empresas de péssimos resultados, em negócios extremamente lucrativos e revolucionaram o capitalismo brasileiro.

 

 

O livro “Sonho Grande”, escrito pela jornalista e palestrante Cristiane Correa, especializada nas áreas de negócios e gestão, foi lançado em 2013 e narra a jornada de sucesso de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, donos da Ab Inbev, Burg King, Heinz e Lojas Americanas. Mas afinal, o que faz um empreendedor bem sucedido?
Jorge Paulo nasceu no Rio de Janeiro e teve desde criança uma vida financeira confortável, estudou nos melhores colégios, inclusive quando foi para os Estados Unidos cursar economia na Universidade de Harvard, onde conclui seu curso em três anos.
Mesmo apesar das regalias, logo no início da carreira profissional, Lemann aprendeu duas grandes lições. A primeira delas é que: é tão importante cuidar das receitas quanto das despesas, uma máxima que nas décadas seguintes ele e seus futuros sócios transformaram em obsessão.
A segunda é que é preciso ter gente boa e bem remunerada em todas as áreas de um empreendimento, inclusive em departamentos que não sejam tão charmosos ou lucrativos. Em parceira com alguns empresários, os sócios compraram a corretora Garantia. No início, essa passou por muitas dificuldades devido a mudanças no cenário econômico do país, todavia logo se firmou na nova gestão.
Inspirado no banco de investimentos americano “Goldman Saches”, que se tornou o mais fluente e poderoso do mundo, Paulo começou a implantar na corretora o modelo de gestão que tinha como marca principal a “meritocracia”. A palavra vem do latim merio, que significa obter, merecer e pode ser definida como forma de atuação baseada no mérito, no qual as posições na organização e outras recompensas são conquistadas pelos colaboradores que atingem os resultados esperados.
Na corretora havia um tipo especifico de profissional que ele estava buscando e que foi denominado de PSD: Poor, Smart, Deep Desire to get Rich (pobre, esperto, com grande desejo de enriquecer), os profissionais que estavam com ele eram pessoas boas e com grande desejo de se tornarem ricas, ele determinava metas duras para serem alcançadas e todos trabalhavam para bater as metas, os salários eram abaixo da média de mercado, no entanto pagavam-se bônus que podiam chegar a quatro ou cinco salários extras. Para Jorge Paulo o que importava, era que todos desde a base se sentissem donos daquele negócio e se dedicassem a ele como tal. 

O bordão “Missão dada é missão cumprida” sempre fez sentido para os sócios, pois em suas concepções, todos deveriam se dispor para servir a empresa em qualquer lugar, a qualquer hora e do modo que melhor contribuíssem para que os objetivos e metas organizacionais fossem cumpridos com êxito.
Anualmente era feito um processo de renovação na equipe, dispensavam em torno de 10% dos funcionários (os piores, os que não atingiam as metas) e contratavam novos funcionários, em geral jovens com muito desejo de crescimento.
O trio de empresários brasileiros formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira é um grande exemplo de sociedade, pois enquanto muitas sociedades empresariais são rompidas, perceberam que juntos poderiam chegar muito mais longe do que se andassem separados, o que podemos associar ao conceito de sinergia, onde a soma das partes se mostra maior e mais eficiente que o todo.
Dentre os valores que os empresários implantam em todas as suas empresas obtendo através deles a eficácia organizacional, está: O respeito, a responsabilidade, colocar a instituição como algo primordial, acreditar que o resultado é consequência do trabalho da equipe. Para eles, não se pode competir com o próprio sócio, muito menos se importar com quem levará o crédito pelo sucesso da empresa. A simplicidade e o corte de custos desnecessários estão entre os valores centrais, o que demonstra a grande preocupação com a saúde financeira do negócio.
Diante dos fatos apresentados no livro, é preciso admitir que juntos os empresários conseguiram de maneira inteligente, ágil e surpreendente tirar o máximo proveito das oportunidades que surgiram em suas vidas. Transformaram empresas de péssimos resultados, em negócios extremamente lucrativos, como foi o caso da Brahma e a Lojas americanas, revolucionando assim, o capitalismo brasileiro.
fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/o-que-faz-um-empreendedor-bem-sucedido/83074/

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Veja 10 áreas em que franquias crescem apesar da crise.

Redes resistem bem à desaceleração da economia brasileira. Confira os setores mais vantajosos que continuam em expansão.

 

 

Inflação e taxa de juros em alta, crescimento do PIB em baixa, crédito mais difícil... para muitos empresários, a situação da economia brasileira não parece nada animadora. Mas em meio a tantas más notícias, pelo menos um segmento não tem do que reclamar: o mercado de franquias.

 Em plena crise, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) prevê um crescimento de 10% para o setor em 2014, dando sequência aos bons resultados dos anos anteriores. Em 2013, por exemplo, o faturamento das franquias brasileiras foi 11,9% maior do que em 2012. Em termos de número de pontos de venda, o crescimento do ano passado foi de 9,4%, chegando a 114.409 unidades de 2.703 redes diferentes.
Nesse cenário, apostar em uma franquia pode ser uma excelente saída em tempos de turbulência econômica.
 Mas em que área investir? 
Alguns setores sofrem menos que outros com recessões e oferecem mais oportunidades para explorar ao máximo o potencial escondido na fase difícil que está começando. 
Confira a seguir as dez opções mais promissoras:
 Alimentação - Quando a família tem pouco dinheiro para gastar com lazer, sair para comer fora é um passeio mais acessível. “Em tempos de crise, restaurantes por quilo são mais promissores”, afirma Tales Andreassi, Coordenador do Centro de Empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas.

 Pets - O setor está com tudo: a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação prevê um faturamento de R$ 16,47 bilhões este ano, 8,2% a mais do que em 2013, quando já havia registrado 7,3% de crescimento em relação ao anterior.

 Educação e treinamento - Escolas profissionalizantes e de reforço escolar se encaixam num perfil em ascensão: o das microfranquias, que demandam investimento de menos de R$ 80 mil. No caso do setor de educação, funcionários bem preparados são mais importantes do que a estrutura física.

 Serviços domésticos e cuidadores de idosos - Assim como acontece com a educação, estes dois setores demandam mais investimento em equipe do que em espaços físicos. Também são duas áreas em rápido crescimento – com a PEC das Domésticas, a busca pela terceirização do serviço de limpeza aumentou.

 Vestuário, acessórios pessoais e calçados - Com o menor acesso a crédito, o volume de vendas tem a tendência de diminuir, mas a área de moda ainda é uma das mais procuradas em datas comerciais festivas. Não é obrigatório abrir lojas de grande porte, os quiosques de shoppings já são ótimas opções.

 Beleza e estética - O setor tem uma vantagem: não demanda muito capital inicial. “Investimento mais baixo significa risco menor”, diz Cesar Kirszenblatt, gerente de conhecimento e competitividade do Sebrae-RJ. Microfranquias dão retorno em até 24 meses, contra 36 meses, em média, de redes maiores.

 Serviços automotivos - A venda de veículos usados e, principalmente, de peças, tende a crescer em momentos de estagnação e menor acesso a crédito. A comercialização de carros e motos cai na mesma medida em que os reparos e as trocas de modelos usados aumenta.

 Comunicação, informática e eletrônicos - Pelo mesmo motivo dos veículos, o setor de reparos de eletrodomésticos e aparelhos de informática só tende a ganhar quando os consumidores preferem consertar o que já têm em vez de adquirir um produto novo apenas porque ele é alguns meses mais moderno.

 Esportes e lazer - Em tempos de espírito olímpico e ainda na esteira da Copa, o estímulo à atividade física está em alta. “As escolinhas de ginástica para crianças, por exemplo, têm uma grande demanda”, afirma Cesar Kirszenblatt, do Sebrae-RJ.

 Hotelaria e turismo - Produtos luxuosos voltados para a classe média podem encalhar, mas parques de entretenimento, pousadas com preços acessíveis e franquias de quiosques a beira-mar, por exemplo, nunca saem de moda. As pessoas não ficam sem comer, assim como não ficam sem passear.

fonte: http://economia.terra.com.br/vida-de-empresario/veja-10-areas-em-que-franquias-crescem-apesar-da-crise,29a2b1d66d2f9410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

 

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