Cidades do interior entram no foco de expansão das franquias -

Paralelamente ao mercado internacional, setor analisa regiões no País com alto potencial de consumo e cidades menores, com até 100 mil habitantes, para abrir mercados.

 

 

A polarização do crescimento das redes de franquias nos próximos anos envolve dois vértices distintos e curiosos. Começará uma onda de interiorização para regiões abaixo de 100 mil habitantes, o que exigirá inovação das marcas com relação a formatos.
Ao mesmo tempo, a abertura de lojas no exterior, em países com demanda por marcas brasileiras, também se mostra um negócio atraente para os empresários que atuam neste segmento. O ramo brasileiro de franquias conta hoje com 2.073 marcas, conferindo a terceira maior rede do planeta, atrás apenas da China e da Coreia do Sul, segundo o ranking World Franchise Council (WFC).
Contudo, o mercado, em número de unidades, ainda é bem menor do que o de países como os Estados Unidos, por exemplo, onde existem 800 mil unidades franqueadas. No Brasil são cerca de 115 mil, atualmente. "Matematicamente fica claro como existe uma capilaridade imensa para o franchising crescer no Brasil. Encontrar novas oportunidades é determinante, assim como mecanismos para a manutenção financeira das redes", ressaltou a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco.
Estratégias
Justamente depois da onda de expansão dos shopping centers e da implementação massificada das microfranquias, além da corrida por comunidades pacificadas, a nova demanda do mercado tende a ser a da interiorização - agora por cidades até então pouco exploradas pelas marcas.
Conforme informações do Grupo Bittencourt Consultoria, faz sentido essa busca por municípios com forte tendência de crescimento, pois existem cidades que, por vezes, já têm massa de renda muitas vezes igual ao consumo total de países como Paraguai e Bolívia, nada menos do que R$ 63,2 milhões ao ano.
Como exemplo desta força do mercado consumidor está o interior de São Paulo, segundo a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe São Paulo), do governo do Estado. A entidade afirma que o Estado detém 32% da receita nacional do comércio e 43% do total de prestação de serviços do País, sendo por vezes responsável por um volume maior que o de países como Argentina, Indonésia, Holanda e Turquia. Ainda segundo a entidade, mais da metade dessa riqueza estadual está concentrada no interior.
O sócio do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, já havia ressaltado, porém, que encontrar um ponto de venda em uma área pujante é, sem dúvida, um dos grandes desafios dessas redes que desejam crescer em regiões menos exploradas até então no País.
"Vemos como a busca do franchising será por inovação em termos de formatos de lojas em cidades ainda menores, com até 50 mil habitantes. Há um projeto em andamento que poderá ser um ponto de partida nesse sentido, na cidade de Pederneiras, no interior do estado de São Paulo", comentou Cristina, da ABF.
O município de Pederneiras conta com unidades da Cacau Show, O Boticário e Wizard, além das fábricas da Ajinomoto e da Volvo e de um porto seco, muito forte no transporte de cana de açúcar. Agora, a executiva explicou que existe uma parceria de cooperação com a cidade, com enfoque na implementação de uma área que começa a crescer e atrair vários serviços.
Projeto modelo
De acordo com o diretor executivo da ABF, Ricardo Camargo, o caso de Pederneiras, localizada perto de Bauru, é simbólico. A prefeitura local cedeu um terreno de 5.500 metros quadrados para a instalação de uma galeria comercial, que poderá contar com de 35 a 39 pontos de vendas, sendo lojas de 30 a no máximo, 90 m². "A ideia é ter ainda uma área aberta, como uma espécie de jardim externo para a realização de eventos".
Com a doação do terreno à iniciativa privada, agora começa a busca por financiamento, sendo que os investimentos em infraestrutura para a criação dessa avenida comercial nos moldes arquitetônicos dos outlets, em uma comparação mais livre, envolvem cerca de R$ 6 milhões. "Hoje, além dos altos tributos e taxas exorbitantes no Brasil, ainda temos de lidar com os altos cultos de locação, então parcerias assim é realmente interessante para a região e para os empresários, afinal o consumo depende das oportunidades criadas", afirmou Ricardo Camargo, durante a 14º Convenção do franchising, em Comandatuba, na Bahia, evento que reúne os principais nomes do franchising brasileiro.
Redes como Água Doce Cachaçaria,Carmen Steffens , Subway, Bob's, entre outras, já perceberam o potencial do interior. Na área de serviços também, tanto que a CVC começa a implementar estratégia de interiorização pelo Estado de São Paulo, através de franquias. Cidades como Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Paulínia, Araras, Botucatu, Piracicaba, Limeira, Jandira, Itú e Jacareí entram agora no mapa da companhia, maior operadora de viagens da América Latina.
Na visão do presidente da ABF Rio, Beto Filho , um dos segredos do bom desempenho das redes nas áreas até então desconsideradas pelas redes está na escolha do franqueado. "Quando o parceiro conhece bem a região, facilita a escolha do ponto e a própria operação", observou. "Para o franqueador, o ponto é igual a qualquer retorno, se a viabilidade é boa, por que não investir?"
Dados do setor
O segmento de franquias, que movimentou ano passado cerca de R$ 115 bilhões, deve crescer este ano de 5,5% a 7% frente a 2013. Porém, será a primeira vez, em uma década, que o setor não terá um crescimento na casa dos dois dígitos, em termos de faturamento.
"Mas isso acontece por uma série de fatores. Este é um ano considerado complexo. Tivemos um calendário completamente alterado (Copa do Mundo, eleições) e um primeiro semestre fraco em termos de movimentação de vários segmentos varejistas. Houve, claro, setores que tiveram vendas expressivas por conta da Copa do Mundo, como algumas redes de alimentação. No geral, porém, temos visto este como um ano desafiador", comentou o diretor executivo da ABF.
Ao analisar o cenário econômico brasileiro também desacelerado e a redução do consumo chamando a atenção de todo o comércio varejista e o setor de serviços, a entidade aponta um novo caminho para o mercado: ir onde está o crescimento da renda e onde o empreendedorismo se mostra como força motriz de uma região.
Neste sentido, tudo indica que haverá um aumento sustentado no mercado interno, em cidades que começam a demonstrar a força do interior no peso da economia nacional. "Haverá a partir do ano que vem a busca por mais diálogo com prefeituras locais, com enfoque em parcerias. Muitas cidades como Pederneiras, no interior paulista, por exemplo, são grandes polos de consumo e crescimento", argumentou a presidente da ABF.
fonte: http://www.dci.com.br/em-destaque/cidades-do-interior-entram-no-foco-de-expansao-das-franquias-id423924.html

 

 

 

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Franchising crescerá acima do PIB do Brasil -

Setor aposta, paralelamente, em internacionalização e interiorização para manter o desenvolvimento dos negócios.

 O franchising vai crescer abaixo dos dois dígitos pela primeira vez em 10 anos no Brasil. Entretanto, a projeção é de que as vendas do setor evoluam acima do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, com uma taxa variável entre 5,5% e 7%, na comparação com o ano passado, quando o faturamento total foi de R$ 115,6 bilhões. As principais apostas para o desenvolvimento contínuo, mesmo em um momento de desaceleração, são a internacionalização e a interiorização das marcas. O panorama foi apresentado pela direção da Associação Brasileira de Franchising (ABF), em entrevista coletiva realizada ontem, antes do início da 13º Convenção ABF, que terá sua abertura oficial na manhã de hoje, na Ilha de Comandatuba, na Bahia.

O setor também deve crescer acima das perspectivas do varejo, estabelecidas em 3% para 2014. De acordo com a diretora presidente da ABF, Cristina Franco, a situação econômica do último biênio, além do ano atípico devido às férias estendidas, a Copa do Mundo e as eleições, foram os fatores responsáveis pela desaceleração. “Não somos uma ilha e, portanto, nosso momento não pode ser analisado sem observarmos a situação atual do Brasil”, ressaltou. Para 2015, Cristina aposta no mercado interno e na manutenção do poder de compra da população. “O crescimento da classe média parece ter atingido um limite. Por isso, o importante agora é manter a renda dessas pessoas, controlando a inflação. Vislumbramos um período de ajustes, mas temos um mercado de 200 milhões de pessoas que nos traz oportunidades de consumo muito grandes”, completa.

Aumentar a capilaridade das redes, tirando o foco das capitais e levando cada vez mais lojas ao interior do País, será uma das bases da retomada da aceleração do franchising. “Interiorizar é a bola da vez”, resume Cristina. As cidades com população entre 40 e 60 mil habitantes devem capitanear esse movimento. Afinal, na visão da ABF, esses municípios, em muitos casos, encontram-se em um momento de aumento da geração de riqueza superior ao das grandes metrópoles, o que indica mais renda e mais consumo. Além disso, possuem um modelo de negócio diferenciado, com preferência para pontos de rua, localização vista como tendência para as franquias em detrimento dos shoppings. “A política de evolução do salário-mínimo tem viabilizado negócios em cidades dentro dessa faixa populacional. Nessas localidades, existe a perspectiva de criação de polos comerciais, com diversas lojas franqueadas em uma mesma região”, explica o diretor executivo da ABF, Ricardo Camargo. O número de unidades franqueadas cresceu 9,4% no ano passado, chegando a mais de 114 mil.

Em paralelo, a ABF observa um espaço para a internacionalização das marcas nacionais. Um dos cases de sucesso é o da rede de alimentação Giraffas. Atualmente, a franquia possui 11 lojas nos Estados Unidos. “Ir ao exterior requer investimentos mais pesados e o empresário brasileiro não tem no DNA a ideia de agir globalmente. Mas temos conversado, por exemplo, com embaixadas como a da Rússia e da China para que elas se tornem pontos de referência para o franqueador nesses países”, afirma Camargo. Atualmente, o Brasil possui 2,7 mil marcas em operação no território nacional, mas apenas 105 atuam no mercado internacional, o que, segundo Camargo, indica o potencial de expansão para outras nações.


fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=177828



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Jovens apostam em lojas virtuais e investem no empreendedorismo -

Redes sociais e aplicativos colaboram com crescimento das vendas.
Segundo especialista, traçar um plano de negócios é fundamental.

 

 

O empreendedorismo está crescendo e muitos jovens estão apostando na oportunidade de negócios para garantir renda extra e faturar. As lojas virtuais estão se destacando e conquistando cada vez mais clientes.
“Minha família já estava toda trabalhando com isso. Eles moram e trabalham no interior com loja  de departamento e com isso, eu comecei a frequentar o estabelecimento. Comecei a gostar e me interesseu pela área também. Tenho uma relação de amor pelas minhas clientes e elas são tratadas como minhas amigas, vai muito além da relação de loja e cliente ”, diz a universitária Lenkyria Mykis.
A internet colabora com o crescimento das vendas, segundo a microempresária. “É muito rápido. Eu posto uma foto, em dez ou quinze minutos já vendo a roupa a agora que eu coloquei cartão, facilitou a vida de todo mundo. Pretendo ampliar o negócio”, enfatiza.
 Anderson Matias ampliou os conhecimentos e resolveu abrir um espaço para dar aulas particulares e diz que não se arrepende. “ Percebi que havia uma necessidade muito grande, então resolvi expandir e chamar pessoas para trabalhar comigo”, diz o professor.
Ao todo, já são mais de 200 alunos que recebem o reforço escolar. “Cada aluno fica com um grupo de cinco professores que trabalham de forma individual, atendendo as necessidades dos alunos e dando todo o suporte”, enfatiza.
Anderson afirma que o retorno financeiro é viável desde que ele se tornou um microempreendedor. “É visível à ampliação do negócio. Só preciso aliar tempo com disposição para o negócio crescer. É um tipo de serviço que requer o máximo de dedicação, apesar dos gastos com a estrutura do local e da equipe, dá para ter um lucro e vale a pena”, conceitua.
De acordo com a analista do Sebrae, as áreas que mais lucrativas são alimentação, serviços de informática, segurança eletrônica, peças automotivas e o comércio com ênfase em vestuário.   
Para se tornar um microempreendedor individual é preciso ter um faturamento anual igual a R$ 60 mil por ano, não ser sócio de outra empresa e ter pelo menos um funcionário que receba salário mínimo ou o piso da categoria.
fonte: http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2014/10/jovens-apostam-em-lojas-virtuais-e-investem-no-empreendedorismo.html
 
Suite 57

9 características que definem se você nasceu para empreender -

Saiba se a sua personalidade indica que você deve ser dono do próprio negócio.

 

 

 

Muitos empresários têm dificuldade em explicar aos amigos e parentes mais próximos a razão de ter escolhido o empreendedorismo.  Ser um empreendedor é difícil, pois além de todas as suas características pessoais interferirem na profissão, todo o seu dinheiro é investido na criação do negócio. O pior: não tem garantia nenhuma de sucesso.

Jeff Haden, colunista do site Inc.com, listou nove características que indicam que você nasceu para ser empreendedor. Da próxima vez que questionarem a sua profissão, use dos motivos abaixo para se justificar.

1. Você odeia a ideia de fazer o que não gosta: 

É comum encontrar pessoas exercendo profissões que não gostariam de seguir. Muitas vezes, por não saberem com o que trabalhar, essas pessoas acabam optando por carreiras que jamais teriam escolhido se tivessem pensado com calma no que têm vontade de fazer.

Para um empreendedor, a ideia de trabalhar com o que não gosta é praticamente inexistente: eles sabem o que querem e vão atrás do seu objetivo. Caso tenham que mudar de profissão para ser feliz, eles não têm medo de arriscar.

2. Empreendedores acreditam em vocação:

Para um empreendedor, qualquer pessoa pode ter uma carreira bem-sucedida, desde que estude e se dedique à profissão que escolheu. Porém, empresários acreditam que para ser dono do próprio negocio ter vocação é fundamental. Para eles, empresários sentem que nasceram para seguir a profissão.
 3. Você abraça a sua própria definição de sucesso:

Para muitas pessoas, ter sucesso é ter dinheiro, status e poder. Para você, sucesso é fazer exatamente aquilo que gosta e viver a vida da maneira que te faz feliz.

4. Você não tem medo de sonhar:

Empreendedores não têm medo de sonhar, de falhar e nem de não ter sucesso. Para eles, tudo o que acontece na vida é um aprendizado e uma chance para acertar. 

5. Você não se importa com o que pensam de você:

Antes de decidir ser empreendedor, você ouvia a opinião dos outros e gostava de provar que eles estavam errados quando diziam que você não era bom o suficiente para ser dono do próprio negócio. Porém, um dia você percebeu que não precisava provar nada para ninguém e passou a ter atitudes que importavam apenas para você. 

6. Você quer decidir o que é melhor para o seu negócio e quer que seu salário venha a custo dos seus talentos:

Trabalhar para os outros é deixar com que eles decidam o que você tem e o que não que fazer para a empresa. E você detesta isso. Trabalhar para si mesmo e decidir, por meio do seu esforço, perseverança e criatividade o que você pode fazer para que o seu negócio dê certo. Assim, seu salário vem como consequência do seu esforço e você se sente reconhecido.

7. Empresários são autoconfiantes:

Empreendedores nunca acham que são incapazes de fazer alguma tarefa. Para eles, se uma pessoa foi bem-sucedida em um trabalho, todos podem ser.  

8. Você quer ser lembrado pela pessoa que é e pelo sentimento que transmite a quem está ao seu redor:

Além de ser lembrado como uma pessoa que fez coisas boas na vida, para você o mais importante é ser lembrado pelos sentimentos que transmite às pessoas que estão ao seu redor.  Ser bem quisto e trazer bons resultados para a empresa são qualidades que andam lado a lado.

9. Você não conhece nenhuma outra maneira de viver a vida sem ser empreendendo:

Para você, ser dono do próprio negocio sempre foi um objetivo de vida. Como você nunca se viu seguindo outra profissão, não tem porque deixar tudo para trás e fazer uma carreira apenas porque os outros gostariam que você fizesse. Ser empreendedor, é seguir o seu instinto.

fonte: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2014/10/9-caracteristicas-que-definem-se-voce-nasceu-para-empreender.html

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3 dicas para começar a planejar seu negócio para 2015.

 

 

Faltam pouco mais de dois meses para o final de 2014 e quem é empreendedor já precisa estar pensando no próximo ano. Começar o planejamento do negócio com antecedência é condição essencial para que a pequena empresa não perca tempo em janeiro e já comece o ano com ações e metas estabelecidas.
Para Cynthia Serva, Coordenadora do Centro de Empreendedorismo e Inovação do Insper, em um momento como o que se vive, planejar se tornar ainda mais importante. “O empresário tem que pensar nisso desde já, principalmente com um cenário mostrando a economia não muito favorável”, diz Cynthia.
Nestes meses que faltam para acabar 2014, o empreendedor já pode fazer um balanço do ano, pensando nas ações que deram certo ou não e no que pode ser feito em 2015. “É uma iniciativa que ele tem que ter. Ele tem que olhar a empresa como um todo, do ponto de vista interno e externo”, indica Joaquim Xavier, gerente do Sebrae-SP.
Analise o setor
Assim como os indicadores macroeconômicos, o empresário precisa analisar também a situação do seu setor. “O mais importante é entender os sinais do setor, de ponto de vista econômico, legal, estrutural, e se isso afeta diretamente o seu negócio”, diz Cynthia.
Veja se produtos substitutos podem ameaçar sua operação. “Pense em como isso vai afetar no médio e longo prazo e trace objetivos”, afirma a professora.
Para Xavier, este é um processo que deve ser contínuo e dinâmico. “Você não faz agora e engaveta. A dinâmica social e econômica muda e você tem sempre que estar de olho no que está acontecendo no mercado”, explica o consultor.
Veja também como a concorrência está se saindo. Analise como foi 2014 para os principais concorrentes, como eles inovaram e quais tendências sua empresa ainda pode aproveitar. “Não pode perder do radar o que a concorrência está fazendo. Tem que ser o dever de casa que o empreendedor tem que seguir rotineiramente”, sugere Cynthia.
Tenha um plano de ação
Trace metas, pense em objetivos e fique de olho no mercado. Passada esta fase, é preciso desenhar um plano de ação, com prazos bem definidos. “Uma coisa importante é dividir o planejamento em níveis, como estratégico, tático e operacional, traçando estratégias de ações para alcançar o resultado e levando isso para toda a empresa”, ensina Xavier.
Monitore e busque aprimoramento
Monitore com frequência o andamento das metas estabelecidas, desde o começo do ano. Não espere que as coisas estejam ruins para começar a medir. “Além de planejar, ele precisa estudar as finanças, onde pode mexer em custos, melhorar o marketing e buscar clientes, novos mercados”, diz Xavier.
fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/3-dicas-para-comecar-a-planejar-seu-negocio-para-2015

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As dicas que você precisa sobre franquias em 5 minutos.

 

Cada vez mais empreendedores procuram o mercado de franquias para ter o próprio negócio. O modelo já testado, os treinamentos e o risco um pouco menor atraem quem tem capital para investir neste tipo de negócio. Antes de entrar em uma rede, no entanto, é preciso entender a dinâmica do mercado, que fatura mais de 100 bilhões de reais ao ano.

O consultor e especialista em franquias André Friedheim, da Francap, gravou uma série de vídeos para o programa Dicas para Empreendedores, de EXAME.com, tirando dúvidas sobre o mercado de franquias. Confira os vídeos mais vistos neste mês e entenda mais sobre franquias em menos de 5 minutos.
1. O erro que você deve evitar na hora de escolher uma franquia
Na hora de escolher uma franquia, é importante não se deixar levar apenas pela afinidade com a marca. Estudar bem o negócio, conhecer outros franqueados e avaliar se você está pronto para lidar com a marca do lado do dono e não do consumidor são algumas dicas para evitar problemas no futuro.
2. A pergunta essencial antes de investir em franquias
Conversar com franqueados que ainda estão na rede ou já saíram é parte essencial do processo de escolha de uma franquia. As redes são, inclusive, obrigadas a fornecer uma relação com os atuais franqueados e os que se desligaram do negócio nos últimos doze meses, com contatos para que o empreendedor possa tirar dúvidas. A pergunta essencial é: você investiria neste negócio novamente?
 3. O que está incluso no investimento inicial?
Quem começa a conhecer o mercado de franquias logo se depara com informações como o investimento inicial. Hoje, existem franquias de 10 mil a milhões de reais. O mercado brasileiro oferece opções de franquias para todos os bolsos. Mas, você sabe o que está incluso no chamado investimento inicial? Muitas vezes, o empreendedor precisa ter até duas vezes o valor divulgado para fazer o negócio girar.
 4. Como funciona o fundo de marketing nas franquias?
Depois de pagar um investimento inicial, o franqueado tem outras obrigações com a rede. A maioria das marcas cobra taxas como royalties e publicidade mensais, que podem ser baseadas em um percentual do faturamento. Um dos pontos importantes é o fundo de marketing, que deve ser usado para divulgar a marca.
 5. Não quero continuar com a franquia. O que fazer?
Geralmente, os contratos de franquia têm duração de cinco anos e podem ser renovados por mais cinco perto do vencimento. Mas e se o empresário não quiser continuar na rede? Nestes casos, ele precisa saber como agir para resolver o caso.
fonte:http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-dicas-voce-precisa-sobre-franquias-em-5-minutos

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A Importância do Empreendedorismo para a Economia.




É só andar pela cidade para perceber a força do empreendedorismo. Em um único quarteirão, encontramos um sem número de atividades: cabeleireiros, mecânicas, padarias, comércios de roupas masculinas e femininas, brechós, clínicas médicas e odontológicas, cartórios, lojas diversas. Nas escola e universidades o tema também está cada vez mais presente, os jovens cada vez mais sonham em ter sua própria empresa.
Essa realidade multifacetada, que percebemos nas ruas e avenidas de nossas cidades, representa para a economia brasileira a ponta do iceberg (para usar uma expressão "nova").
Pouca gente sabe, mas a micro e pequena empresa, o pequeno negócio, têm participação fundamental no PIB (Produto Interno Bruto). As MPEs representam 27% do PIB. Ou seja, um terço de nossa economia é alavancada pelo pequeno negócio.
Por isso, à frente do Escritório Regional do Sebrae no ABC, decidimos auxiliar prioritariamente alguns setores que passam por dificuldade, em razão da concorrência desleal com importados e também em decorrência de problemas de gestão. Eu me refiro aos setores da indústria metalmecânica, gráfica e têxteil, bem como no varejo de alimentação e serviços como o setor de beleza.
Recentemente, recebemos, aqui na nossa região, a Caravana da Simplificação, comandada pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (MPE), Guilherme Afif Domingos; e os principais dirigentes do Sebrae nacional e paulista. Em um evento que lotou o Teatro Cacilda Becker, em São Bernardo, o ministro falou sobre as novas regras da Lei do Simples, que vão permitir o ingresso de 140 novas atividades da área de serviços neste regime tributário. A única condição para entrar no Simples será ter um faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões. Com a mudança, estima-se que mais de 450 mil empresas sejam beneficiadas a partir de 2015.
Dentre as mudanças que o novo Simples trará para o pequeno negócio, eu selecionaria três delas: regulamentação tributária, universalização da categoria e criação de cadastro único para as MPEs. Espera-se que, com a nova Lei do Simples, todo aquele "lixo burocrático", na expressão do ministro Afif, seja retirado de sobre a cabeça do micro e pequeno empreendedor.
Precisamos favorecer os pequenos. São as nove milhões de micro e pequenas empresas que geram 52% dos empregos no Brasil. Não acredita? É fácil comprovar: bastar dar um passeio no centro de sua cidade.
fonte: http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/485452/importancia-do-empreendedorismo-para-economia/


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